1. O PROBLEMA
1.1. 1. Aprenda a RECONHER os 3 DIÁLOGOS
1.1.1. Decodificando a estrutura das conversas difíceis
1.1.1.1. Uma conversa não é apenas o que chega aos seus ouvidos
1.1.1.2. Cada conversa difícil é, na verdade, três
1.1.1.2.1. 1. A conversa sobre o que aconteceu.
1.1.1.2.2. 2. A conversa sobre os sentimentos.
1.1.1.2.3. 3. A conversa sobre a identidade.
1.1.1.3. O que podemos e o que não podemos mudar
1.1.2. A conversa sobre o que aconteceu: qual é a história, afinal?
1.1.2.1. A suposição da verdade
1.1.2.2. A invenção da intenção
1.1.2.3. O foco na culpa
1.1.3. A conversa sobre os sentimentos: o que fazer com as nossas emoções?
1.1.3.1. Uma ópera sem música
1.1.4. A conversa sobre a identidade: o que isso diz sobre mim?
1.1.4.1. Mantendo o equilíbrio
1.1.5. O caminho rumo à conversa-aprendizado
2. Adotando uma Postura de APRENDIZADO
2.1. A conversa sobre O QUE ACONTECEU
2.1.1. 2. Pare de discutir sobre QUEM ESTÁ CERTO: Explore as histórias de cada um
2.1.1.1. Por que argumentamos e por que isso não ajuda
2.1.1.1.1. Achamos que os outros são o problema
2.1.1.1.2. Os outros acham que nós somos o problema
2.1.1.1.3. Nossa versão sobre o que aconteceu sempre faz sentido para nós
2.1.1.1.4. Discutir nos impede de explorar a história do outro
2.1.1.1.5. Argumentar sem compreender não convence ninguém
2.1.1.2. Histórias diferentes: por que cada um vê o mundo de uma forma
2.1.1.2.1. 1. Temos informações diferentes
2.1.1.2.2. 2. Temos interpretações diferentes
2.1.1.2.3. 3. Nossas conclusões refletem nossos interesses
2.1.1.3. Passe da certeza à curiosidade
2.1.1.3.1. Curiosidade: a porta de entrada para as histórias dos outros
2.1.1.3.2. Qual é a sua história?
2.1.1.4. Abrace as duas histórias: adote a "postura do e"
2.1.1.5. Duas exceções que não são exceções
2.1.1.5.1. Eu tenho mesmo razão
2.1.1.5.2. Quando é preciso dar más noticias
2.1.1.6. Antes de seguir em frente, primeiro descubra onde está
2.1.2. 3. Não presuma o que o outro QUIS DIZER: Faça distinção entre INTENÇÃO e IMPACTO
2.1.2.1. A batalha das intenções
2.1.2.2. Dois erros fatais
2.1.2.2.1. O primeiro erro: nossas suposições sobre as intenções do outro costumam estar erradas
2.1.2.2.2. O segundo erro: boas intenções não desfazem impactos negativos
2.1.2.3. Como evitar os dois erros
2.1.2.3.1. Como evitar o primeiro erro: faça distinção entre impacto e intenção
2.1.2.3.2. Como evitar o segundo erro: dê ouvidos aos sentimentos e reflita sobre suas intenções
2.1.3. 4. Esqueça a CULPA: Mapeie o sistema de contribuição
2.1.3.1. Na nossa história, a culpa parece óbvia
2.1.3.2. Ficamos presos na teia da culpa
2.1.3.3. Fazendo distinção entre culpa e contribuição
2.1.3.3.1. Culpa é julgamento e aponta para o passado
2.1.3.3.2. Contribuição é compreensão e aponta para o futuro
2.1.3.3.3. A contribuição é conjunta e interativa
2.1.3.4. O preço do foco na culpa
2.1.3.5. Quando a culpa se torna o objetivo, quem sofre é a compreensão
2.1.3.6. Focar na culpa dificulta a solução dos problemas
2.1.3.7. A culpa pode mascarar um sistema defeituoso.
2.1.3.8. Os benefícios de entender a contribuição
2.1.3.8.1. A contribuição é mais fácil de ser abordada
2.1.3.8.2. A contribuição estimula o aprendizado e a mudança
2.1.3.9. Três equívocos sobre a contribuição
2.1.3.9.1. Equívoco #1: Tenho que me concentrar apenas na minha contribuição
2.1.3.9.2. Equívoco #2: Deixar a culpa de lado significa deixar meus sentimentos de lado
2.1.3.9.3. Equívoco #3: Explorar a contribuição significa "culpar a vítima"
2.1.3.10. Como descobrir a sua parte: quatro contribuições difíceis de identificar
2.1.3.10.1. 1. Não abordar o problema
2.1.3.10.2. 2. Não ser acessível
2.1.3.10.3. 3. Interseções
2.1.3.10.4. 4. Fazer suposições problemáticas quanto ao papel de cada um
2.1.3.11. Duas ferramentas para identificar a contribuição
2.1.3.11.1. Inversão de papéis
2.1.3.11.2. Perspectiva do observador
2.1.3.12. Passando da culpa à contribuição - um exemplo
2.1.3.12.1. Mapeie o sistema de contribuição
2.1.3.12.2. Assuma primeiro a responsabilidade pela sua contribuição
2.1.3.12.3. Ajude o outro a entender a contribuição dele
2.1.3.12.4. Exponha todas as suas observações e a sua linha de raciocínio.
2.1.3.12.5. Diga com clareza o que você gostaria que o outro fizesse de maneira diferente.
2.2. A conversa sobre os SENTIMENTOS
2.2.1. 5. Domine os seus sentimentos (ou eles dominam você)
2.2.1.1. Sentimentos importam: eles quase sempre estão no cerne das conversas difíceis
2.2.1.2. Tentamos deixar os sentimentos de fora das questões
2.2.1.2.1. Sentimentos não expressados podem se infiltrar na conversa
2.2.1.2.2. Sentimentos não expressados podem invadir a conversa
2.2.1.2.3. Sentimentos não expressados tornam mais difícil ouvir
2.2.1.2.4. Sentimentos não expressados afetam nossa autoestima e nossos relacionamentos
2.2.1.3. Como escapar do impasse dos sentimentos.
2.2.1.4. Onde os sentimentos se escondem
2.2.1.4.1. Analise sua pegada emocional
2.2.1.4.2. Identifique a legião de sentimentos por trás dos rótulos simplistas
2.2.1.4.3. Encontre os sentimentos escondidos por trás de suposições, julgamentos e acusações
2.2.1.5. Sentimentos não são intocáveis: negocie com eles
2.2.1.6. Não despeje: descreva os sentimentos com cuidado
2.2.1.6.1. 1. Incorpore os sentimentos no problema
2.2.1.6.2. 2. Expresse integralmente os seus sentimentos
2.2.1.6.3. 3. Não julgue - apenas compartilhe
2.2.1.7. A importância de dar espaço aos sentimentos
2.2.1.8. Às vezes os sentimentos são a única coisa que importa
2.3. A conversa sobre a IDENTIDADE
2.3.1. 6. Consolide a sua identidade: Pergunte a si mesmo o que está em jogo
2.3.1.1. Conversas difíceis ameaçam nossa identidade
2.3.1.1.1. As três identidades principais
2.3.1.1.2. Um abalo na nossa identidade nos leva a perder o equilibrio
2.3.1.1.3. Não existe solução rápida
2.3.1.2. Identidades vulneráveis: a síndrome do "ou tudo ou nada"
2.3.1.2.1. Negação
2.3.1.2.2. Exagero
2.3.1.3. Consolide a sua identidade
2.3.1.3.1. Primeiro passo: esteja atento às suas questões de identidade
2.3.1.3.2. Segundo passo: dê maior complexidade à sua identidade (adote a "postura do e")
2.3.1.3.3. Três coisas a aceitar sobre si mesmo
2.3.1.4. Durante a conversa, aprenda a recuperar o equilíbrio
2.3.1.4.1. Pare de tentar controlar a reação do outro
2.3.1.4.2. Esteja preparado para a reação do outro
2.3.1.4.3. Imagine que já se passaram três meses ou dez anos
2.3.1.4.4. Faça uma pausa
2.3.1.5. A identidade do outro também está em jogo
2.3.1.6. Falando abertamente sobre questões de identidade
2.3.1.7. Tenha coragem de pedir ajuda
3. Crie uma CONVERSA-APRENDIZADO
3.1. 7. Qual é o seu objetivo? A hora certa de abordar uma questão ou deixá-la de lado
3.1.1. Tocar no assunto ou não: como decidir?
3.1.1.1. Como saber se fiz a escolha certa?
3.1.1.2. Trabalhe as Três Conversas
3.1.2. Três tipos de conversa que não fazem sentido
3.1.2.1. O verdadeiro conflito está dentro de você?
3.1.2.2. Existe algum modo melhor de resolver um problema?
3.1.2.3. Seus objetivos fazem sentido?
3.1.2.3.1. Lembre que você não pode mudar os outros.
3.1.2.3.2. Não se concentre no alivio a curto prazo em detrimento do longo prazo.
3.1.2.3.3. Não fuja da cena do crime.
3.1.3. Abrir mão
3.1.3.1. Adote algumas premissas libertadoras
3.1.3.1.1. Eu não tenho obrigação de melhorar as coisas; minha obrigação é fazer o melhor que posso.
3.1.3.1.2. As outras pessoas também têm limitações.
3.1.3.1.3. Esse conflito não me define.
3.1.3.1.4. Não levantar o assunto não significa parar de se importar.
3.1.4. Abordando a questão: três objetivos que funcionam
3.1.4.1. 1. Conhecer a história do outro
3.1.4.2. 2. Expressar suas opiniões e sentimentos
3.1.4.3. 3. Solucionar os problemas em conjunto
3.1.4.4. Postura e objetivo andam de mãos dadas
3.2. 8. Primeiros passos: Comece pela Terceira História
3.2.1. Por que as nossas introduções típicas não servem
3.2.1.1. Partimos da nossa história
3.2.1.2. Disparamos a conversa sobre a identidade já no primeiro momento
3.2.2. Primeiro passo: comece pela Terceira História
3.2.2.1. Pense como um mediador
3.2.2.2. Nem certo nem errado, nem melhor nem pior - apenas diferente
3.2.2.2.1. A história de Jason.
3.2.2.2.2. A história de Jill.
3.2.2.2.3. A Terceira História.
3.2.2.3. Mesmo que o outro dê início à conversa, você pode se valer da Terceira História
3.2.3. Segundo passo: faça um convite
3.2.3.1. Explique quais são seus objetivos
3.2.3.2. Não obrigue, convide
3.2.3.3. Faça do outro um parceiro nessa busca
3.2.3.4. Seja persistente
3.2.4. Alguns tipos específicos de conversa
3.2.4.1. Dar más notícias
3.2.4.2. Fazer um pedido
3.2.4.2.1. "Será que não faria sentido...?"
3.2.5. Retomar conversas que não acabaram bem
3.2.5.1. Fale sobre como falar sobre isso.
3.2.6. Um mapa para o progresso: a Terceira História, a história do outro, a sua história
3.2.6.1. Sobre o que falar: as Très Conversas
3.2.6.2. Como falar: escutar, compartilhar e buscar soluções
3.3. 9. Aprender: Como escutar de dentro para fora
3.3.1. Escutar transforma a conversa
3.3.2. Escutar o outro ajuda a fazer com que o outro escute você
3.3.3. A postura da curiosidade: como escutar de dentro para fora
3.3.4. Esqueça as palavras, concentre-se na autenticidade
3.3.5. O comentarista em sua mente: esteja mais consciente da sua voz interior
3.3.6. Aumente o volume
3.3.7. Gerenciando a sua voz interior
3.3.7.1. Abra caminho para a curiosidade.
3.3.7.2. Não escute: fale.
3.3.8. Três habilidades: perguntar, repetir e aceitar
3.3.9. Faça perguntas visando a aprender
3.3.9.1. Não faça afirmações disfarçadas de perguntas
3.3.9.2. Não use perguntas para acusar
3.3.9.3. Faça perguntas abertas
3.3.9.4. Peça mais informações concretas
3.3.9.5. Faça perguntas sobre as Três Conversas
3.3.9.6. Crie um ambiente seguro para o caso de o outro não querer responder
3.3.10. Repita com as suas palavras para esclarecer
3.3.10.1. Conferir se você entendeu mesmo
3.3.10.2. Mostrar que você escutou
3.3.11. Aceite os sentimentos do outro
3.3.11.1. Responda às perguntas ocultas
3.3.11.2. Como abrir esse espaço
3.3.11.3. A ordem importa: abra espaço para os sentimentos antes de buscar soluções
3.3.11.4. Abrir espaço não é sinônimo de concordar
3.3.12. Uma última reflexão: a empatia é uma jornada, não um destino
3.4. 10. Compartilhar: Expresse o que você tem a dizer com clareza e força
3.4.1. Não é preciso ser eloquente
3.4.2. Você tem direito (sim, você mesmo)
3.4.2.1. Nem mais nem menos
3.4.2.2. Cuidado com a autossabotagem
3.4.2.3. Não se expressar deixa você de fora do relacionamento
3.4.2.4. Ter direito não é sinônimo de ter obrigação
3.4.3. Vá ao cerne da questão
3.4.3.1. Comece pelo que mais importa
3.4.3.2. Diga o que você quer dizer: não espere que o outro adivinhe
3.4.3.2.1. Não conte com as entrelinhas.
3.4.3.2.2. Evite rodelos.
3.4.3.3. Não simplifique a sua história: use o "e particular"
3.4.4. Como contar a sua história com clareza: três diretrizes
3.4.4.1. 1. Não apresente suas conclusões como se fossem A Grande Verdade
3.4.4.2. 2. Explique de onde vêm as suas conclusões
3.4.4.3. 3. Não generalize com "sempre" ou "nunca": dê espaço para o outro mudar
3.4.5. Ajude o outro a compreender você
3.4.5.1. Peça ao outro que repita o que você disse
3.4.5.2. Pergunte como - e por que a outra pessoa vê a situação de modo diferente
3.5. 11. Buscar soluções: Conduza a conversa
3.5.1. Habilidades para conduzir a conversa
3.5.2. Reformular, reformular, reformular
3.5.2.1. Tudo pode ser reformulado
3.5.2.2. O "e conjunto"
3.5.3. Qualquer hora é a hora certa para escutar
3.5.3.1. Seja persistente em escutar
3.5.4. Explicite o problema: deixe claro o que está acontecendo de errado na conversa
3.5.5. E agora? Comece a buscar soluções
3.5.5.1. Quando um não quer, dois não... concordam
3.5.5.2. Reunir informações e pôr à prova os pontos de vista de cada um
3.5.5.2.1. Proponha um teste.
3.5.5.2.2. Diga o que ainda está faltando.
3.5.5.2.3. Diga o que faria você mudar de ideia.
3.5.5.2.4. Pergunte o que (caso exista) faria outro mudar de ideia.
3.5.5.2.5. Peça conselho ao outro.
3.5.5.3. Concebendo alternativas (INVENTE OPÇÕES)
3.5.5.4. Pergunte quais parámetros devem ser usados
3.5.5.4.1. O principio do cuidado mútuo.
3.5.5.5. Se ainda não houve acordo, repense as alternativas
3.5.5.6. É preciso tempo
3.6. 12. Juntando todas as Pontas
3.6.1. Primeiro passo:
3.6.1.1. repasse as Três Conversas para se preparar
3.6.2. Segundo passo:
3.6.2.1. confira seus objetivos e decida se eles devem ser abordados
3.6.3. Terceiro passo:
3.6.3.1. comece pela Terceira História
3.6.4. Quarto passo:
3.6.4.1. explore a história do outro e a sua
3.6.5. Quinto passo:
3.6.5.1. solução de problemas
4. Dez Perguntas que as pessoas fazem sobre CONVERSAS DIFÍCEIS
5. GUIA para CONVERSAS DIFÍCEIS
6. Estrutura dos 3 DIÁLOGOS (Categorias)
6.1. 1. Diálogo do "O que aconteceu?"
6.1.1. Quem DISSE o que e quem FEZ o quê?
6.1.2. Quem ESTÁ CERTO?
6.1.3. Quem QUIS DIZER o que?
6.1.4. De quem é a CULPA?
6.2. 2. Diálogo dos sentimentos.
6.2.1. Será que meus sentimentos são
6.2.1.1. Válidos?
6.2.1.2. Apropriados?
6.2.2. Será que eu deveria ACEITÁ-los ou NEGÁ-los, EXPÔ-los ou GUARDÁ-los?
6.2.3. O que fazer com os sentimentos de outra pessoa?
6.2.4. E se ela estiver zangada ou magoada?
6.3. 3. Diálogo da identidade.
6.3.1. Conflito interno sobre o fato de sermos: - competentes ou incompetentes - pessoas boas ou más - dignas de amor ou não.
6.3.2. Que impacto isso pode ter sobre nosso amor-próprio e nossa autoimagem, nosso futuro e bem-estar?
7. Exemplo pessoal
7.1. [14/4 18:08] Liah Filha: Preciso de um soro pro nariz 🥴... Qualquer uma *solução nasal jato contínuo* de preferência a mais barata kkk [14/4 18:13] Breve Jesus Voltará 🙏📖👨👩👦: Tú tinha um não tinha? [14/4 18:14] Breve Jesus Voltará 🙏📖👨👩👦: (Daí a pessoa fica se perguntando pq eu tô perguntando isso kkkkk...) [14/4 18:15] Breve Jesus Voltará 🙏📖👨👩👦: Fala assim pra mim: "Tinha...pq?" (Daí você vai investigar minha mente...o MOTIVO pela qual eu tô perguntando) ☺️ [14/4 18:16] Liah Filha: Tinha pq? [14/4 18:17] Breve Jesus Voltará 🙏📖👨👩👦: Eita bicha bruta... [14/4 18:17] Breve Jesus Voltará 🙏📖👨👩👦: "Eu pensando que tú tá sendo Bruta comigo" [14/4 18:17] Breve Jesus Voltará 🙏📖👨👩👦: Só perguntei pra saber se tú tinha alguma marca aí de referencia ☺️ [14/4 18:17] Breve Jesus Voltará 🙏📖👨👩👦: Era nada de mais não rsrsrs [14/4 18:17] Liah Filha: Kkkk [14/4 18:18] Breve Jesus Voltará 🙏📖👨👩👦: Tú gostou dele, de boa? Se tiver barato pode ser esse? [14/4 18:18] Liah Filha: Qualquer um é a mesma coisa 🤭 [14/4 18:19] Breve Jesus Voltará 🙏📖👨👩👦: tão ta [14/4 18:19] Liah Filha: Pergunta se tem soro nasal jato contínuo... Daí vc vê qual é o mais barato 😊 [14/4 18:19] Breve Jesus Voltará 🙏📖👨👩👦: Tá
8. PERGUNTAR É MELHOR QUE PRESUMIR...
9. Provérbios 18: 21. A MORTE E A VIDA (Inclusive do CASAMENTO) estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto. https://bibliajfa.com.br/app/ara/20O/18/21
10. Quando não sabemos as INTENÇÕES imaginemos que são as piores possíveis!
10.1. Ex.:
10.1.1. Josué 22: 10. Quando chegaram à região próxima ao Jordão, na terra de Canaã, os filhos de Rúben, os filhos de Gade e a meia tribo de Manassés EDIFICARAM UM ALTAR junto ao Jordão, altar GRANDE e VISTOSO.
10.1.1.1. Qual o motivo de fazer esse Altar?
10.1.1.1.1. quando não sei penso o pior...e PARTIMOS PARA O ATAQUE