1. Clérambault
1.1. quem traz um outro ponto de vista para a psicose para Lacan - 0011
1.2. selvagem defensor da concepção organicista - 0011
1.2.1. patriômonio da psiquiatria devido ao seu estudo das psicoses tóxicas e passionais - 0011
1.2.1.1. indispensável na ordem da psicose - 0011
1.3. "meu mestre Clérambault" 0012
1.4. busca o fenômenos elementares na estrutura da fala 0014
1.4.1. despersonalização do discurso, o psicótico não o reconhece como seu 0032
1.4.1.1. psicótico tomado por uma evocação afetivo de um acontecimento dificul de ser suportado 0032
1.4.1.1.1. evocação leva a emergência de trecho de frases automático, sem relação significantiva com aquilo de que se trata -> FENÔMENOS DE AUTOMATISMO 0032
2. Paranoia
2.1. 0011 - termo extenso que abrangia + 70% dos casos
2.1.1. antigo conceito paranoia: personalidade de uma pessoa má -> Lacan critica - 0011
2.1.2. dificuldade de conceitualizar 0012
2.2. Definição de Kraepelin da paranoia: 1.desenvolvimento insidioso, 2. evolução continua de causas internas, 3. sistema delirante duravel e impossível de abalar com 4.conservação completa da clareza e ordem no pensamento, querer e na ação 0012
2.2.1. 1. Não - com acessos e fases 2. Não é de causa interna 3. Sistema que varia tendo sido abalado ou não 4. Depende do conceito de orgem (0012)` e clareza
2.3. "Dizer que a loucura seja a maior perturbação imaginária, como tal, não define todas as formas de loucura - estou-me referindo ao delírio e à paranoia"0013
2.3.1. “A paranoia está sempre em relação com a alienação imaginária do eu”0013
2.3.1.1. conhecimento instaurado na rivalidade do ciume 0014
2.3.2. busca em vivências inicias se presentificam em perseguições da atualidade. 0020
2.4. alta produção de delírios cada vez mais irreais 0017
2.4.1. "produções discursivas" sem valor literário com uma unidade no delírio 0017
2.4.1.1. na paranoia o delirio é muito presente 0017
2.5. verwerfung base da paranoia -> processo primordial de exclusão de um primeiro corpo significante 0022
3. Característica da estrutura
3.1. Realidade
3.1.1. 0003 - sujeito psicótico se perde na realidade e precisa usar o recurso do imaginário
3.1.1.1. realidade criada a partir do que resta da bejahung 0017
3.1.2. 0003 - para reconstruir seu mundo o psicótico usa das palavras (algo do simbólico)
3.1.2.1. "realidade marcada de saída pela aniquilação simbólica" 0022
3.1.2.2. realidade [normal] criada por trança de sgtes 0031
3.1.2.2.1. falta o sgte herdado para o psicótico criar sua realidade 0031
3.1.3. 0006 - o nível do sonho não é o mesmo do nível da loucura
3.1.4. o sujeito normal não tem a certeza, não leva a sério as realidades - 0017
3.1.4.1. o louco sabe que a realidade que ele perecebe é exclusiva dele 0017
3.1.4.2. a realidade psicótica não é a mesma do neurótico, mas de uma realidade significante 0026
3.2. a psicose da infância é diferente da de adulto - 0006
3.2.1. “O louco como aquele que adere ao imaginário”0013
3.3. estrutura = grupo de elementos formando um conjunto covariante -> conjunto e não totalidade 0025
3.3.1. noção de estrutura é analítica 0025
3.3.2. estabelece refrente algo coerente com algo diverso que lhe é complementar 0025
3.4. Linha divisória entre paranoia e parafrenia/esquizofrênia feita por Freud - 0011
3.4.1. 0011 - psicose aquilo que se chama de loucura
3.4.1.1. A loucura como algo que não nomeia somente o transtorno psiquiatrico, todo mundo é louco de algo 0012
3.4.2. Antes de Freud a loucura um conjunto de patterns mas que para Lacan não se é possível construir os patterns normal e patologico 0012
3.5. O sujeito fala com seu próprio eu 0011
3.5.1. Esquema L
3.5.1.1. psicose exclui o A, sujeito preso no circuito a-a' 0015
3.5.2. o sujeito testemunha 0014
3.5.2.1. "o sujeito fala de alguma coisa que lhe falou" 0014
3.6. o ics
3.6.1. o que seria recalcado, presente em um outro dialeto 0016
3.6.2. a relação do suj com o simbólico fundamental 0020
3.6.2.1. estruturado, tramado, encadeado, tecido de linguagem 0020
3.6.3. o sujeito do ics no discurso alucinatório - que não encerra, não para e ecoa
3.6.4. martir do ics 0021
3.6.4.1. testemunha do ics 0021
3.6.5. existe ics no psicótico 0022
3.7. o fenômeno persecutório toma signos indefinidamente repetidos 0018
3.8. narcissismo
3.8.1. todo apreensão do outro pela imagem via narcissismo 0018
3.8.1.1. não só imaginário, mas libidinal 0022
3.8.2. toda relação erótica passa por é ele ou eu no plano do imaginário 0018
3.8.2.1. o édipo vem interferir nesta relação imaginária via lei e ordem simbólica do pai.
3.9. Ego/Eu
3.9.1. intermédio com o mundo exterior 0022
3.9.1.1. sujeito se constitui por alusão imaginária 0023
3.9.2. crítica ao pós-freudianos: não se 'reforça o ego' 0022
3.9.2.1. alimenta a via imaginária o reforço do eu 0024
3.9.3. "acompanhado de um estranho gêmeo" 0022 -> EU IDEAL
3.9.3.1. Eu ideal = quem faz eco pensamentos do sujeito, o vigia, 0022
3.9.3.1.1. um eu imaginário, ao memso tempo que O MECANISMO EM JOGO NA PSICOSE NÃO LIITA AO REGISTRO DO IMAGINÁRIO 022
3.9.3.2. "cadável leproso que arrasta atrás de si um outro cadáver leproso" 0022
3.9.4. na psicose suj pode perder contato com seu je e moi 0032
3.10. na psicose a função do pai é tomada SOB FORMA IMAGINÁRIA DA IDEIA DE GERAÇÃO 0027
4. Causas
4.1. Libido
4.1.1. Leitura freudiana do desencadeamento psicótico
4.1.2. o eu se constitui a partir de investimento libidinais autoeroticos - 0003
4.1.2.1. reinvestimento via narcissismo que explica certos fenômenos da psicose (Lacan coloca que Freud também fala isso) 0022
4.1.3. 0004 - freud se pergunta como pensar a psicose a partir da teoria da libido
4.1.3.1. 0014 - explicação da paranoia via a pulsão ics do sujeito de tendência homossexual
4.1.4. A demência precoce e a paranoia, no nível do Cs, passaria por um desinvestimento libidinal, o qual Freud não conseguiu desenvolver. (0007)
4.1.5. Para Lacan, na libido existe um interesse eletivo pela relação com sgte 0027
4.2. Verwerfung
4.2.1. rejeição significante primordial 0022
4.2.1.1. fenômeno de exclusão em uma etapa depois. Recusa do acesso simbólico frente a ameaça de castração. 0011
4.2.1.1.1. "Tudo que é recusado na ordem simbólica reaparece no real" 0011, 0017
4.2.1.1.2. a assunção do Eu a castração se torna impossível 0011
4.2.2. O termo verwerfung é escolhido "fruto de um amadurecimento, meu trabalho me conduziu a isso" 0022
4.2.2.1. fenômeno após a bejahung 0017
4.3. Desencadeamento
4.3.1. aparece no exterior o que não foi previamente simbolizado causando uma reação em cadeia do imaginário 0017
4.3.1.1. "quem sou eu" perguntado não no nível simbólico mas no imaignário 0023
4.3.1.1.1. busca do significante fundamental no simbólico 0023
4.3.2. prolifereção do imaginário 0017
4.3.2.1. relação de alienação imaginária com um outro decaído 0027
4.3.3. fissura na relção com o outro 0027
4.3.3.1. sujeito perde referência do Outro, da imago paterna 0027
4.3.3.1.1. enquanto com o outro "puramente imaginário" 0027
4.3.4. delírio começa a partir do momento que iniciativa vem do Outro -> o outro quer significar 0025
4.3.4.1. psicose é IMPASSE DE PERPLEXIDADE concernente ao SIGNIFICANTE.
4.3.4.1.1. desencadeada por uma questão sem dúvida
4.3.4.1.2. a falta de um sgte leva o sujeito reconsiderar o conjunto de significante -> inicia-se uma sucessão de significações (desencadeamento, fenômenos psicóticos) 0026
4.3.5. falta apoio significante para o sujeito e em uma certa "ENCRUZILHADA" o sujeito se depare com isso 0026
4.3.5.1. Ele encontra-se com a verwerfung inscrita 0026
4.4. Defesa
4.4.1. Freud trabalha em seus manuscritos que a defesa origem paranoia 0022
4.4.1.1. surge paranoia a partir sinal mundo exterior e o Ego vai se proteger (Lacan falando do que Freud falou) 0022
4.4.1.1.1. PAra Lacan, "concepção arcaica" 0022 -> ego não estaria totalmente só
4.4.2. dirige-se contra uma miragem, um nada, um vazio 0028
5. Efeito
5.1. Alucinação
5.1.1. o real que resiste a significação que se apresenta em uma realidade "abrasadora" (0001)
5.1.1.1. 0001 - não se toma a lembrança no nível de uma memória certeira
5.1.1.1.1. 0011 - aquilo que foi rejeitado no registro da função simbólica da castração não registrada no Eu.
5.1.2. Um tipo de fenômeno elementar 0011
5.1.2.1. Sujeito articula o que diz ouvir 0012
5.1.2.1.1. não tem origem no exterior, o sujeito enuncia o que diz ouvir 0012
5.1.2.1.2. a realidade que fala 0015
5.1.2.1.3. o sujeito rrecebe sua fala invertida. quem fala é ela mesma 0015
5.1.3. p/ psiquiatria: percepção falsa, alterada. P/ Lacan: explicação não suficiente, pensar além da recusa em perceber, pensando o surgimento na realidade da pulsão rejeitada 0032
5.1.3.1. fenômenos psicóticos relação também entre sgte e significado 0032
5.2. Questões da linguagem
5.2.1. 0001 - o sujeito não "assume" o vocabulário
5.2.1.1. marca da não existência da bejahung (referente a um caso de autismo) 0001
5.2.1.1.1. 0011- no ics não é somente que algo seja recalcado, né necessário que uma bejahung, uma admissão no sentido simbólico.
5.2.2. tudo pode ser signo, uma significação que o sujeito não sabe o que é - 0011
5.2.2.1. 0011 - "o psicótico ignora a língua que ele fala"
5.2.2.1.1. a fala do psicótico não deve tomar na nossa mesma lingua de compreensão, por ser tratar de um dizer psicótico 0014
5.2.3. "A linguagem veio de fora, …, mas não basta dizer que foi o homenzinho quem a pôs aí. para quem a todo isntante é palpável que o negócio não se resolve acreditando que foi o geniozinho que fez tudo" 0007
5.2.3.1. 0020 - linguagem caracterizada pelo sistema sgte
5.2.3.1.1. afasia não é igual a questão da linguagem do psicótico 0029
5.2.4. "É a linguagem saber particular e frequentemente extraordinário, do delirante. É uma linguagem onde certas palavras ganhma um destaque especial, uma densidade, [....], dando-lhe caráter neológico" 0014
5.2.4.1. a palavra do psicótico retém significação -> uma palavra que remete a ela própria" 0014
5.2.4.1.1. a significação se dá a partir daquilo que o sujeito se encontra preso 0015
5.2.5. Fala plena e vazia - tipo de linguagem psicótica 0014
5.2.5.1. param a significação, chumbo na malha do discurso 0014
5.2.5.1.1. o discurso comum é o que ajuda no recalque, sendo a psicose quem cria seu próprio discurso, algo do recalque não funciona 0016
5.2.6. é o disturbio da ordem da linguagem que possibilita um diagnóstico de psicose 0018
5.2.6.1. a linguagem como um modo de apreensão simples e direta do real 0020
5.2.6.2. a falta de sgte marcado por fenômenos de franja (perturbação do discurso interior) 0026
5.2.6.2.1. a linguagem fala sozinha no suj 0031
5.2.6.3. "a partir da relação do sujeito c/ o sgte e com o Outro, com os diferentes estágios da alterior, o outro imaginário e o outor simbóico que poderemos articular essa intrusão, está pgoressiva ocupação psicológica do significante que se chama psicose" 0028
5.3. Automatismo mental / Fenômeno elementar
5.3.1. caráter anidéico - 0011
5.3.1.1. o fenômeno como interpretação da realidade 0012
5.3.1.1.1. o fenômeno toma uma significação pessoal mas que lhe é misteriosa 0012
5.3.2. apresentado por Clérambault - 0011 e 0012
5.3.2.1. Diferente do que é uma dedução ideica 0012
5.3.3. Sujeitos identificados ao seu eu quando falam 0011'
5.3.4. Possui um sentimento de realidade (caracteristica fundamental) 0011
5.3.4.1. Suejito fala com seu eu e um terceiro falasse e comentasse sua atividade -> que seria a alucinação 0011
5.3.4.2. o fenômeno psicótico é a emergência na realidade de uma significação que não parece com nada. Não se liga a nada. Não entrou na simbolização 0017
5.3.5. "não mais elementares que o está subjacente ao conjunto da consturção do delírio" 0012
5.3.5.1. elementares como as nervuras de uma planta 0012
5.3.5.1.1. Sempre a mesma força estruturante 0012
5.3.6. Não é um "nucleo inicial" de onde o sujeito construirá uma reação fibrosa 0012
5.3.6.1. Sujeito se apega ao seu sintoma (alucinação e delírio) por fixação erótica 0021
5.3.6.1.1. NÃO SE LIMITA AO REGISTRO IMAGINÁRIO 022
5.3.7. a crença delirante é um fenômeno elementar 0017
5.4. Delírio
5.4.1. Também fenômeno elementar 0012
5.4.1.1. não é deduzido, reproduz a sua própria força constituinte 0012
5.4.1.1.1. o erotomaníaco dirige um delírio ao outro neutralizado. 0012
5.4.1.1.2. com o Outro excluído, não há verdade, sujeito face ao fenômeno bruto que faz restitui-lo via ordem delirante 0015
5.4.1.2. não existe lógica formal 0016
5.4.1.2.1. "o vivido delirante do sujeito nos dá, ele próprio, sua essência do fenômeno" 0028
5.4.1.3. se exime da referência real na construção delirante 0017
5.4.1.3.1. no dominio da intersubjetividade q toca relação fantasmatica que se trata de sgte e permite a intromissão do sujeito 0025
5.4.2. intuição delirante -> fenômeno pleno com caráter submergente inundante. -> perspectiva cunho original e particular. 0014
5.4.2.1. mostra da relação pervertida com a realidade -> ruptura, um buraco 0015
5.4.2.1.1. o mundo delirante se acumula no buraco 0015
5.4.2.2. não somente uma defesa 0017
5.4.3. 0013 - o ser que se identifica com a sua pura imagem não há lugar para mudança, somente a morte.
5.4.3.1. a identidade imaginária tem relação com a possibilidade de fragmentação. e é o delírio que coloca o outro na dimensão reduzível 0018
5.4.4. 3 formas de delírio de Freud comentadas por Lacan: 1ºDuplo (não so eu que o ama, é ela) 2º insuficiente para o paranoico (não é ele que eu amo, é ela.) 3º mecanismo de projeção intervém e cria o delirio de perseguição (ele me odeia)
5.4.4.1. Lacan lê como uma segunda etapa desta fórmula de quea conviccção delirante é o rejeitado no interior reaparece no exterior. Lacan expressa então como "o que foi suprimido na ideia reaparece no real"
5.4.5. Sintoma: fundado existência sgte, conflito, duplicidade de significante antigo x novo funda o sintoma -> o delírio como explicação do mundo sgte antigo x novo
5.4.5.1. delírio é campo de significação q organiza certos sgtes 0020
5.4.5.1.1. posição singular que se aproxima do discurso que analiticamente é tomado como ics 0021
5.4.5.1.2. Todos tem um discurso próprio intimo, não só o psicótico 0021
5.4.5.1.3. delírio manifesta relação do sujeito ao conjunto do sistema de linguagem em suas diferentes ordens; 0027
5.4.5.2. discurso que não encerra, ñ para, "ecoa na cabeça o sujeito" 0020
5.4.5.2.1. vem do eu ideal 0022
5.4.5.3. o psicótico ama o delírio como ama a si mesmo 0022
5.4.5.3.1. "então eles amam a ilusão como eles mesmos" 0028
5.4.6. autores tentam explicar a função do delírio em relação ao pai.Lacan trás três respostas
5.4.6.1. 1. conquista da relação edipica via relação agressiva -> CONFLITO IMAGINÁRIO QUE SE FAZ INTEGRAÇÃO SIMBÓLICA
5.4.6.2. 2. Experiência etnológica: realização imaginária pela atualização simbólica da conduta
5.4.6.3. 3. Via psicótica delirante: função do pai via função real da geração (SCHREBER)
6. Comentários Lacan sobre Freud
6.1. Sobre carta 52
6.1.1. 1. Memória da psicanálise não é da psicose 2. a memória que se perde via defesa não é patólogica, a patologia é o deslocamento do afeto 3.a linguagem precisa ser instaurada para que se tenha a memória que freud postula 0022
6.2. estrutura pensada a partir fenômenos de linguagem 0023
6.3. simbólo do pai. presnte em moises e monoteismo 0028
6.3.1. pai realidade sagrada; inscrito na carne dos homens a origem da história: morte e o assassinato do pai. 0028
6.3.1.1. função original e iniciadora da vida humana 0028
6.4. p/ lacan, freud se questiona do enigma do amor do psicótico por seu delírio 0028
6.4.1. na relação psicótico x delírio, se ultrapassa o jogo do significado e das signifcações, jogo das pulsões do id 0028 [vertente econoômica na psicose]
7. Comparações com a neurose
7.1. a origem recalcado neurótico não se situa no simbólico no mesmo nível da história que o recalcado da psicose 0011
7.2. a alienação na neurose -> imaginária, vacilante, relação ao outro. A alienação na psicose é algo que fala nele, o ics 0014
7.3. diferentes relações com a realidade. O psicótico = pervertida que chama delírio e neurótico = rompimeto da realidade psíquica 0015
7.3.1. "se o neurótico habita a linguagem, o psicótico é habitado, possuído pela linguagem" 0031
7.3.2. rompimento advém de faltar ao psicótico o sgte que o faz entrar na realidade 0031
7.4. a psicose não tem a mesma etiologia que a neurose 0016
7.4.1. a defesa que ocorreu, recalque, é diferente da psicose. 0017
7.4.2. a neurose é uma questão 0024
7.4.3. a psicose invoca o mesmo mecanismo de atração, repulsa, conflito e defesa que as neuroses, mas fenomenologicamente e psicopatologicamente distinto 0026
7.5. 0017 - o 'sujeito normal' não tem a certeza. O psicótico tem uma "certeza radical"
7.5.1. ambos constroem um discurso intimo próprio 0021
7.6. a pulsão feminina passou por simbolização na neurose. Diferente de SChreber 0017
7.7. diferença nosografica 0022
7.7.1. a partir das "relações, simetrias e oposições" se constrói a psicose 0022
7.7.2. "nada se parece tanto com uma sintomatologia neurótica quando uma sintomatologia pré-psicótica 0025
7.8. pontos de ligação entre sgte e significado no neurótico, no psicótico se afrouxam 0032
8. questões de condução clínica
8.1. 0001 - avaliar reconstrução de bejahung
8.2. 0003 - o analista trabalhia via simbólico
8.3. a compreensão como pura miragem - 0011
8.3.1. não se parte da compreensão na psicose 0012
8.4. a psicanálise afastada da psicogênese - 0011
8.5. não intervir na mesma via da projeção 0017
8.5.1. deixar o sujeito falar para investigar o campo de significação do delirante 0020
8.5.1.1. os sintomas psicóticos tomados em sua dignididade 0021
8.5.1.1.1. escutar o sujeito 0027
8.5.1.1.2. tomar ao pé da letra o que é falado 0027
8.6. acting-out = fenômeno alucinatório delirante -> simbolizar algo prematuramente, aborda na realidade e não no registro simbólico 0017
8.6.1. é necessário esperar o sujeito apontar o que está simbolizado para ele. 0017
8.7. secretário do alienado - 0027
9. Demência preconce / esquizofrênia
9.1. 0003 - desinvestimento do mundo exterior
9.1.1. 0003 - na esquizofrênia algo se passa que perturba relação do sujeito com o real
9.2. 0011 - mais abordada na psiquiatria enquanto que a paranoia que tem privilégio na doutrina freudiana
9.3. Helena DEutsh
9.3.1. mecanismo imaginário compensação édipo ausente 0025