1.1. As células da glia, são diversos tipos celulares presentes no sistema nervoso central. Existe no sistema nervoso 10 células da glia para cada neurônio. Células mais numerosas que os neurônios; Não geram impulsos nervosos e nem formam sinapses; Servem como células de suporte aos neurônios; Transporte de substâncias nutritivas aos neurônios; Remoção de excretas e fagocitose de restos celulares.
2. CÉLULAS DA GLIA - OLIGODENDRÓCITOS:
2.1. Produção de bainha de mielina que servem de isolante elétrico para os neurônios do sistema nervoso central. Os oligodendrócitos têm prolongamentos que se enrolam em volta dos axônios, produzindo a bainha de mielina.
3. SINAPSES
3.1. Axodendrítica: sinapse de um axônio com dendrito. Axossomática: sinapse de um axônio com o corpo celular. Axoaxônica: sinapse entre dois axônios.
4. ASTRÓCITOS
4.1. Forma estrelada com múltiplos processos irradiando do corpo celular. Os astrócitos ligam os neurônios aos capilares sanguíneos e à pia-máter. São as maiores células, possuem núcleo central e esférico. Têm como função a sustentação e a nutrição, pois suas ramificações se ligam a capilares sanguíneos fazendo o transporte de nutrientes. E podem ser: astrocitos fibrosos e protoplasmáticos.
5. CORPO CELULAR
5.1. Parte do neurônio que contém o núcleo e o citoplasma envolvente do núcleo. Função receptora e integradora de estímulos. Na maioria dos neurônios o núcleo é esférico e aparece pouco corado; Cromossomos são muito distendidos, indicando a alta atividade sintética dessas células. O corpo celular dos neurônios é rico em retículo endoplasmático granuloso. Forma agregados de cisternas paralelas; Esses conjuntos de cisternas e ribossomos se apresentam ao microscópio óptico como manchas basófilas espalhadas pelo citoplasma, os corpúsculos de Nissl.
6. DENTRITOS
6.1. A maioria das células nervosas tem numerosos dendritos. Aumentam a superfície celular, recebendo e integrando impulsos trazidos por numerosos terminais axônicos de outros neurônios. A grande maioria dos impulsos que chegam a um neurônio é recebida por pequenas projeções dos dendritos espinhas ou gêmulas. Essas gêmulas existem em grande quantidade e desempenham importantes funções. Primeiro local de processamento dos sinais (impulsos nervosos) que chegam ao neurônio. participam da plasticidade dos neurônios relacionada com a adaptação, a memória e o aprendizado
7. ALUNA: ALESSANDRA DA SILVA RODRIGUES, TURMA 2-A MEDICINA METROPOLITANA
8. NERVOS
8.1. Os nervos estabelecem comunicação entre os centros nervosos e os órgãos da sensibilidade e os efetores. Contêm fibras aferentes e eferentes: Aferentes: levam para os centros as informações obtidas no interior do corpo e no meio ambiente. Eferentes: levam impulsos dos centros nervosos para os órgãos efetores. SENSORIAIS: Possui apenas fibras de sensibilidade (aferentes). MOTORES: levam a mensagem dos centros para os efetores. MISTOS: Possui fibras dos dois tipos.
9. FORMAÇÃO:
9.1. Formando uma rede de comunicações, que constitui o sistema nervoso. Anatomicamente, este sistema é dividido em: - sistema nervoso central (formado pelo encéfalo e medula espinal). - sistema nervoso periférico (formado pelos nervos que são constituídos principalmente por prolongamentos dos neurônios e por gânglios). O tecido nervoso apresenta dois componentes principais: Neurônios e Células da glia. No SNC há uma segregação entre os corpos celulares e os prolongamentos. Isso faz com que sejam reconhecidas no encéfalo e na medula espinal duas porções distintas: substância branca e substância cinzenta.
10. TIPOS DE NEURONIOS
10.1. - Os neurônios motores: controlam órgãos efetores; glândulas e fibras musculares. - Os neurônios sensoriais: recebem estímulos sensoriais do meio ambiente e do próprio organismo. - Os interneurônios: estabelecem conexões entre outros neurônios, formando circuitos complexos.
11. MENINGES
11.1. O sistema nervoso central está contido na caixa craniana e no canal vertebral, sendo envolvido por membranas de tecido conjuntivo chamadas meninges. Dura-máter; Aracnoide; Pia-máter
12. CÉLULAS DE SCHWANN:
12.1. Possuem mesma função dos oligodendrócitos; Produção de bainha de mielina; porém se localizam em volta dos axônios do sistema nervoso periférico.
13. FIBRAS NERVOSAS
13.1. Nas fibras mielínicas do sistema nervoso periférico, a membrana plasmática da célula de Schwann se enrola em volta do axônio. Essa membrana enrolada se funde, dando origem à mielina. a mielina é constituída por diversas camadas de membrana celular modificada. A bainha de mielina se interrompe em intervalos regulares, formando os nódulos de Ranvier. As fibras amielínicas periféricas são também envolvidas pelas células de Schwann, mas nesse caso não ocorre o enrolamento em espiral. Uma única célula de Schwann envolve várias fibras nervosas. não existem nódulos de Ranvier, pois nelas as células de Schwann formam urna bainha contínua.
14. AXÔNIOS:
14.1. Cada neurônio contém apenas um único axônio. Geralmente, o axônio se origina de uma estrutura piramidal do corpo celular, denominada cone de implantação. Axônio é mais longo do que os dendritos da mesma célula. Nos neurônios cujos axônios são mielinizados, a parte do axônio entre o cone de implantação e o início da bainha de mielina é denominada segmento inicial. Recebe estímulos, excitatórios e inibitórios, de cujo resultado pode originar-se um potencial. Contém vários canais iônicos geradores do impulso. A porção final do axônio em geral é muito ramificada e chama-se telodendro.
15. COMUNICAÇÃO SINÁPTICA
15.1. A sinapse é responsável pela transmissão unidirecional dos impulsos nervosos. Locais de contato entre os neurônios ou entre neurônios e outras células efetoras; Ex: células musculares e glandulares. Transmite informações por meio da liberação de neurotransmissores. A sinapse se constitui por: um terminal axônico (terminal pré-sináptico). Terminal pós-sináptico; Espaço muito delgado entre os dois terminais, a fenda pós-sináptica.
16. CÉLULAS EPENDIMÁRIAS:
16.1. São células epiteliais colunares que revestem os ventrículos do cérebro e o canal central da medula espinal. Sua função é o revestimento das cavidades do sistema nervoso central. Em alguns locais as células ependimárias são ciliadas, o que facilita a movimentação do líquido cefalorraquidiano (LCR).