
1. Migranea
2. Hormonal
3. Cervicigenica
3.1. Movimentação do pescoço reduzida; Dor em um lado da face ou cabeça; Rigidez do pescoço; Dor ao redor dos olhos. Sentir Dor no ombro ou braço de um lado; ... Sensibilidade à luz e ruído; ... Visão embaçada
3.1.1. recomendam-se tratamentos como a fisioterapia, pilates e/ou RPG, que ajudam a reorganizar a postura e a musculatura. Algumas técnicas são usadas com bastante eficácia no caso da cefaleia cervicogênica, como a termoterapia, laser, digitopressão, ultrassom terapêutico ou outros meios físicos
4. Alergica
4.1. congestão nasal; drenagem nasal espessa; secreção nasal nas cores branca, amarelada ou verde; coriza; febre; fadiga; dor de garganta; tosse intensa;
4.1.1. anti-histamínicos para evitar alergias; descongestionantes para desbloquear as fossas nasais; spray nasal com esteroides que diminuem a inflamação; antibióticos para tratar eventual infecção bacteriana
5. Pós Traumática
5.1. a dor de cabeça pós-traumática é “uma dor de cabeça que se desenvolve dentro dos sete dias após o trauma ou após recuperar a consciência”. Os sintomas podem variar desde leve ou grave, infreqüentes ou contínuos.
5.1.1. Uma vez estabelecido o diagnostico de cefaléia pós-traumática vá- rios medicamentos podem ser prescritos. No caso de manifestações enxaqueca-simile, está indicado o tratamento sintomático das crises, com ergotaminicos e suma- triptano.
6. Não fique em jejum. Permanecer muito tempo sem comer é um grande erro para quem sofre com a enxaqueca. ... 2) Não exagere nos medicamentos. ... 3) Faça exercício. ... 4) Controle o estresse e as emoções. ... 5) Durma bem.
7. Em salva
7.1. Muito intensa; Unilateral; Com localização no olho, sobre este; Localizada na região temporal;
7.1.1. A cefaleia em salvas não tem cura, no entanto o tratamento indicado pelo neurologista tem como objetivo aliviar os sintomas e diminuir a frequência das crises, podendo ser necessário o uso de alguns medicamentos como anti-inflamatórios não esteroides, opioides e, em alguns casos, uso de uma máscara de oxigênio
8. Enxaqueca
8.1. Crise de dor de cabeça latejante e intensa de 4 a 72 horas. Náusea e Vômitos. Bocejos constantes. Irritabilidade. Sensibilidade à luz. Sensibilidade ao som. Sensibilidade ao movimento do corpo ou do ambiente. Tontura.
8.1.1. utiliza-se paracetamol ou anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Eles podem ser tomados em alternância com (ou em vez dos) triptanos, durante uma crise de enxaqueca.
9. Por esforço
9.1. A cefaleia do esforço pode ser também ocasionada pela atividade física exaustiva, como pela tosse, evacuação ou até mesmo espirro.
9.1.1. O tratamento se faz com comprimidos antes do esforço. Nesse casos o neurologista é importante para descartar outras causas que possam ameaçar a integridade física do paciente.
10. Hipertensao Arterial
10.1. A crise aguda pode durar minutos ou horas e está associada a cefaleia, ansiedade, palpitação, sudorese fria profusa, palidez, tre- mor periférico, além de náusea e vômito.
10.1.1. os betabloqueadores como atenolol são ideais para enxaquecosos com frequência cardíaca aumentada e hipertensos. Triciclicos como a nortriptilina em caso de ansiedade associada à enxaqueca. Topiramato caso o paciente tenha auras e flunarizina se tiver sintomas labirínticos associados.