1.1. Possui 2 subfamílias Parvoviridae e Desovirinae.
1.2. E um vírus DNA pequeno, não envelopado, tem formato icosaédrico.
1.3. Eles se replicam necessariamente no núcleo de células hospedeiras em divisão no tecido vivo, ele tem que estar associado com o ciclo células do hospedeiro na fase S (duplicação do DNA).
1.4. Sua eliminação ocorre nas fezes e a manifestação clínica depende das células em divisão.
1.5. Tem alta morbidade e mortalidade.
1.6. Acontece principalmente em animais jovens, se o animal não recebeu o colostro, pode se dar a vacina de forma precoce para aumentar a imunidade.
1.7. Existem 3 tipos (CPV-2ª, CPV-2B, CPV-2C), a imunidade para um dos CPV confere imunidade para todos eles.
2. Diagnóstico
2.1. A detecção do vírus ou antígenos virais podem ser feitas com amostra de fezes, microscopia eletrônica, ELISA, HA, isolamento viral em culturas celulares, PCR, testes sorológicos e imunofluorescência indireta.
3. Centro Universitário Facvest Acadêmica: Jussara Oliveira dos Santos Matrícula: 1124461 Turma: 2703N
4. Sinais Clínicos
4.1. Tem o período de incubação de 4 a 7 dias, início súbito de vomito, anorexia, febre e depressão, após 24 - 48 horas ocorre diarreia fétida com sangue, desidratação, perda de peso, podendo levar a sepse e hipercoagulabilidade.
4.2. Ocorre evolução rápida.
4.3. Forma miocárdica: ocorre sinais de disfunção cardíaca aguda, normalmente acontece com toda a ninhada, em ate 8 semanas de vida e manifestam insuficiência cardíaca congestiva após alguns meses.
5. Controle
5.1. É feito com a vacinação (vivas modificadas com grau de atenuação diferente ou vacinas inativadas), deve ser feito a desinfecção do ambiente.
6. Tratamento
6.1. Não existe um tratamento esécífico, o suporte e intensivo com uso de antieméticos, fluidoterapia, antibióticos de amplo espectro.