1. NOVO NORMAL
2. 3S
2.1. SCENE
2.1.1. 3 PERGUNTAS
2.1.1.1. QUAL O CENÁRIO ATUAL?
2.1.1.2. PARA ONDE ELE PODE PIORAR (LEI DE MURPHY)?
2.1.1.3. O QUE FAZER PARA EVITAR O PIOR?
2.2. SECURITY
2.2.1. USO DE EPI
2.2.1.1. PARAMENTAÇÃO
2.2.1.2. DESPARAMENTAÇÃO
2.2.1.3. 1º EU 2º EQUIPE/CURIOSOS 3º VÍTIMA (SEGURANÇA DO PACIENTE)
2.2.2. covid 19
2.3. SITUATION
2.3.1. CINEMÁTICA Nº DE VÍTIMAS IDADE
3. XABCDEF - sistematizado para você intervir primeiro na situação que mata mais rápido AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
3.1. X - LESÕES EXSANGUINANTES
3.1.1. COMPRESSÃO DIRETA
3.1.2. TORNIQUETES - CAT
3.1.2.1. TORNIQUETE DE TRONCO
3.1.2.2. O TORNIQUETE SÓ DEVE SER RETIRADO NO HOSPITAL DE DESTINO
3.2. A - MANEJO DAS VIAS AÉREAS E DA COLUNA CERVICAL
3.2.1. RMC - RESTRIÇÃO DO MOVIMENTO DA COLUNA
3.2.1.1. PROTOCOLO MARSHAL - ALEMANHA
3.2.1.1.1. M (midline spine tenderness), rigidez cervical; A (age), idade acima de 65 anos; R (reduced sensibility or motor function), redução da função sensitiva ou motora; S (supraclavicular injuries), lesões supraclaviculares; H (high speed accident, >100Km/h), acidentes com velocidade superior a 100Km/h; A (axial load to head, fall from ≥2m), mecanismo do trauma com carga axial sobre a cabeça, queda maior ou igual a 2m; L (locomotive or bike collision), colisão com automóvel ou bicicleta.
3.2.1.2. NEXUS
3.2.1.3. CANADIAN RULES - CCR
3.2.2. MANEJO DAS VIAS AÉREAS
3.2.2.1. SARS COV2 COVID-19
3.2.2.2. CÂNULAS OROFARÍNGEAS
3.2.2.2.1. CÂNULA NASOFARÍNGEA
3.2.2.2.2. GLASGOW MÁXIMO = 8 ???
3.2.2.2.3. CÂNULA DE BERMAN
3.2.2.3. CRICOTOMIA - VENTILAÇÃO PERCUTÂNEA (15MIN-20MIN)
3.2.2.4. DISPOSITIVO DE CRICOTOMIA/CRICOTIREOIDOSTOMIA
3.2.2.5. INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL- lamina curva McIntosh
3.2.2.5.1. ISR - INTUBAÇÃO POR SEQUENCIA RÁPIDA / FARMACOLOGICAMENTE ASSISTIDA
3.2.2.5.2. REALIZADA PELO PROFISSIONAL MÉDICO MAIS EXPERIENTE - TENTAR ACERTAR DE PRIMEIRA
3.2.2.5.3. ATUALIZAÇÃO ACLS 2019 - IOT NO APH
3.2.2.6. DISPOSITIVOS SUPRAGLÓTICOS
3.3. B - RESPIRAÇÃO/BREATHING
3.3.1. AVALIAÇÃO TORÁCICA - INSPEÇÃO, PALPAÇÃO, PERCUSSÃO*** E AUSCULTA
3.3.1.1. PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO
3.3.1.2. HEMOTÓRAX
3.3.2. DESCOMPRESSÃO PLEURAL
3.3.3. TÓRAX INSTÁVEL
3.3.4. PNEUMOTÓRAX ABERTO
3.3.4.1. CHEST SEAL VENTED
3.3.4.1.1. SELO TORÁCICO VENTILADO
3.3.4.2. CURATIVO DE 3 PONTAS
3.4. C - CIRCULAÇÃO
3.4.1. SINAIS DE CHOQUE
3.4.1.1. -TAQUICARDIA - PULSO FILIFORME (TAQUISFIGMIA) -PELE FRIA SUADA E PEGAJOSA -ENCHIMENTO CAPILAR MAIOR QUE 2 SEG -TAQUIPNÉIA -NIVEL DE CONSCIENCIA ALTERADO/AGITAÇÃO PSICOMOTORA -CIANOSE -QUEIXA DE SEDE -****HIPOTENSÃO****É O ÚLTIMO SINAL A APARECER
3.4.1.1.1. mecanismos de compensação -Simpático -Respiratório -Hormonal
3.4.2. HEMORRAGIAS INTERNAS
3.4.2.1. POCUS/USG FAST
3.4.2.1.1. POINT OF CARE ULTRASOUND
3.4.2.1.2. FAST - Focused Assessment with Sonography for Trauma
3.4.2.2. LAVADO PERITONEAL DIAGNÓSTICO (LPD)
3.4.2.2.1. CATETER DE TENKHOF
3.4.2.2.2. INFUNDIR 2 A 3 LITROS DE SORO FISIOLOGICO AQUECIDO
3.4.2.2.3. DEPOIS DEIXA O LIQUIDO RETORNAR: -COM ASPECTO SANGUINOLENTO -COM FIBRAS ALIMENTARES
3.4.2.3. TAMPONAMENTO PERICARDICO
3.4.2.3.1. PERICARDIOCENTESE
3.4.2.3.2. TRÍADE DE BECK -ABAFAMENTO DAS BULHAS -PRESSÃO ARTERIAL CONVERGENTE -TURGÊNCIA DE JUGULAR
3.4.3. AS DUAS SITUAÇÕES QUE MAIS MATAM AS VÍTIMAS DE TRAUMA: -HIPÓXIA -HIPOVOLEMIA
3.4.4. CONTROLE DA PELVE - CINTA PÉLVICA/SAM SLING
3.4.5. ACESSO VENOSO
3.4.5.1. PERIFERICA
3.4.5.1.1. 1 ACESSO - 14, 16 OU 18
3.4.5.2. PUNÇÃO INTRAOSSEA
3.4.5.3. REPOSIÇÃO COM HEMODERIVADO (1:1:1) CH:PLASMA:CRIOPRECIPITADO
3.4.5.3.1. SANGUE DO TIPO O-
3.4.5.4. 1000ML RINGER COM LACTATO
3.4.5.4.1. EVITAR A HEMODILUIÇÃO
3.4.5.4.2. HIPOTENSÃO PERMISSIVA PAS 70 a 90MMHG / PAM 50 mmHg
3.5. D - DÉFICIT NEUROLÓGICO
3.5.1. ESCALA DE COMA DE GLASGOW
3.5.1.1. MELHOR RESPOSTA MOTORA 1-6 MELHOR RESPOSTA VERBAL 1 -5 ABERTURA OCULAR - 1-4 Glasgow normal é 15 Qualquer coisa abaixo de 15 É ANORMAL!
3.5.1.2. AO 1 MRV 2 MRM 2 RESPOSTA PUPILAR -1 GCS = 4
3.5.2. AVALIAÇÃO DA REAÇÃO PUPILAR
3.5.2.1. DUAS PUPILAS REAGEM A LUZ - 0 UMA PUPILA REAGE A LUZ - 1 NENHUMA PUPILA REAGE A LUZ - 2
3.5.3. SEDAÇÃO NA INTUBAÇÃO
3.6. E - EXPOSIÇÃO E CONTROLE DA HIPOTERMIA
3.6.1. PESQUISAR LESÕES NÃO INVESTIGADAS
3.6.2. PROTEGER CONTRA A HIPOTERMIA
4. M.A.R.C.H.
4.1. TCCC OU TC3 - Tactical Combat Casualty Care
4.2. M- Masssive Hemorrage (Hemorragia massiva) A- Airway ( Vias Aereas) R- Respiration ( Respiração) C- Circulation ( Circulação) H- Head Injury/ Hypothermia ( Ferimento de Cabeça/ Hipotermia)
5. AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
5.1. TRANSFERÊNCIA DO CUIDADO
5.1.1. ATMIST
5.1.1.1. A (AGE): A idade do paciente e sexo T (TIME): Tempo transcorrido da lesão M (MECHANISM): Mecanismo da lesão I (INJURIES): Lesões aparentes S (SIGNS): Os sinais vitais T (TRATMENT): Tratamento já realizado até o momento (pré-hospital)
5.1.2. AMPLA OU SAMPLE
5.1.2.1. S - SINAIS E SINTOMAS A - ALERGIAS M - MEDICAÇÕES EM USO P - PASSADO MÉDICO L - LÍQUIDOS E ALIMENTOS INGERIDOS A - AMBIENTE / EXTERIOR COMPLEMENTA A ANAMNESE