1. Ficha de atendimento
1.1. BOLETIM DE TRANSFERENCIA DE PACIENTE PARA O SAMU EXCEL.xlsx
1.2. SOLICITAÇÃO SAMU.pdf
1.3. link para prescrição aqui
2. dia 01
2.1. ---> dor toracica - paciente 1--> caracterização da dor ( paciente relata correlação com esforço e duração de 40 min / PG romboide inferior? longuissimo dorsal ? ) propedeutica --> ap de IAM , avc hemorragico --> pode AAS ? anticoag? trombolise? -- sem crise hipertensiva / sem cefaleia -- uso de mse no dia anterior para tapar buracos na parede com uma espatula , coincidentemente utilizio a braço esquerdo pq tem perda de força e msd.
2.2. Paciente 2 --> dor toracica / dor a palpação de rebordo costal esquerdo , abdome indolor, sem visceromegalias , Rx de torax ? , ausculta normal , sem queixa de tosse , teve episodio previo há 1 mes, relata que realizou cateterismo e aguarda passagem de stent ? pq? tem quuadro angionoso previo ? sera que tava manipulando? --> ecg sem alterações significativas, alergica a dipirona, feito diclofenaco IM. precisou tomar paracetamol ao longo da tarde , ficou na enfermaria, estava estavel hemodinamicamente.
2.3. paciente 3 --> vozinha com CA de pulmão , cuidados paliativos total ? proporcionais ? escalas para predição de morte ? diagnostico , hipotensao , lactato normal , desidratada , estertores pulmonares , roncos simetricos, difusos, feito sf 500 ml apenas, mantida hipotensao permissiva , nao foi colocado drogas vasoativas, melhora parcial do quadro, anemica ( hb de 5 ). realizadas medidas para vomitos, difagia/ inapetencia.
2.3.1. faltou medidas de prevenção para delirium - prescrever um neuroleptico a noite/ tratar constipação / hidratar/ tratar infecção
2.3.2. paciente Hb de 5 Numero 1
2.3.3. Manual-Cuidados-Paliativos.pdf Manual Cuidados Paliativos
2.4. paciente 4 -->queda dos estado geral , sem dispneia, taquipneica, com distensao abdominal , historico de constipação , estertores basais, figado aumentado , edema em mie , palida , anemica , diabetica normotensa?? - quais medicações utilizava -- carvedilol + ieca + bra + controle de dextro medidas laxativas + - apatica , sodio baixo 130 --- hipoxia confirmada na gasometria , ph 7,4 , com pCO² e HCO³ diminuidos ; diabetica ; sem turgencia jugular ; ICC ? ECG ? RX ? Sem diuretico na prescrição ;
2.5. paciente 5 - paciente to acidente motox moto --- unimed, nao lembra direito oq aconteceu , dorsalgia a direita , ausculta pulmonar normal , limitação para mobilização do ombro direito, estavel hemodinamicamente , pupilas isocoricas , fx de costela em gradeado costal direito ? acredito que nao ? sem nausea ou vomitos,, sem dispneia . mantido em observação aguardando vaga de transferencia para unimed.
2.6. paciente 6 -> convulsao mais tce , com hematoma subgaleal , fcc. pupilas isocoricas e sem deficits focais, nao foi feito anti convulsivante na admissao , fazia uso de valproato , nao foi falado com os familiares , paciente ficous mais de hora pranchado , aguardando rx de cervical e de cranio , teve outra convulsao , ficou sem acesso por um bom tempo , foi feito midazolam e depois diazepam , ficou rebaixado em observação , ainda fizeram fenitoina em seguida
2.7. paciente 7 --> convulsao 2 - encaminhado para a porta , equimoses multiplas, relataçãqo que foi a reação a fenitoina e que o ac. valproica nao adiantava pra nada e por isso parou de tomar. Escutei a tarde no corredor alguem falando que nao era pra fazer fenitoina que o paciente era alergico*
2.8. paciente 8 --> diabetica, sem uma perta, taquipneica, lactato de 4 , ph normal , consumo de co2 e de pO.² reduzido --> dextro HI , nao conseguiram gaso , desistiram de coletar ---> atraso no tto com insulina --> paciente estava hipertensa , foi feito losartana e anlodipino ( deveria ter feito, PA 200x150 ) --> dorsalgia ( pulsos simetricos) --> febre diaria / abdome ok , ausculta pulmonar ok // Insuficiencia respiratoria tipo I ? SCA ?? foi feito ECG ? solicitado exames lab / medicada com morfina / foi solicitado tropo/sem precordialgia/ dor a movimentação /sem sinais de tvp -->>> medidas para controle glicemico , analgesia e exames lab
2.9. paciente 9 - celso Bloqueio atriventricular total --> descarta causas reversiveis, nao foi explorado a queixa de tose --> asma e BAVT tem relação ? ausculta pulmonar normal, tosse produtiva com raias de sangue, imagem radiopaca , circular em carina direita , congestao venosa pulmonar ? há 1 dia em observação na upa , aguardando resultado de exames , nao foi solicitado D - dimero, afastado hd de IAM , paciente foi admitido as 15:00 do dia anterior // tava puto pq nao aguentava mais esperar, solicitada vaga via samu porem recusada, cross e recusa e devolve para o samu.
2.10. paciente 10 crise de asma grave - moderada , sem desconforto importante, sintomas gripais e febre há 3 dias --> porta salbutamol / corticoide e rx sem outras comorbidades
2.11. porta ---> três atendimentos - gripal/oma/medica nao examinou ouvido -- ritual consulta - exame fisico - convencimento / prostatite ? febre? exames lab normais/ dor ao toque prostatico + tontura inespecifica + hipotensao postural, cara chato que reclamava demais , faltou soh um PCR pra ajudar no diagnostico / levou duas dedadas -- tto com quinolona , 7-14 dias ( 2-4 semanas **) // qual a sensibilidade da urina I para prostatite? / HPB , sintomas e sintomaticos (doxazocina/ tansulosina/ dutasterina) / terceira ficha? sensação pulsatil , dor leve em tempora direita há 5 dias , sem mais - alta com ibuprofeno ( dipirona seria melhor nao? ) sinais de aneurisma? cefaleia tensional ? cefaleia em salvas?
3. dia 2
3.1. cantoplastia + ''acidentaloma'' em metafise tibial, adolescente.
3.1.1. O que fazer com os Acidentalomas *
3.2. aula Dra. claudia -- analgesia -- dor enquanto um sinal vital
3.2.1. dor leve --> Dipirona "Metamizol" 500 mg 2 cps de 6 em 6 horas Vo ( mais seguro do ponto de vista toxicologico, proibido em diversos paises - tem um efeito adverso grave , gera contra indicação relativa em algumas situação não tão frequente. reação adversa rara. Guerra fria? geopolitica? 1 amp de dipirona tem 500 mg/ml 2 ml --> Paracetamol 500 mg 1-2 cps de 6 em 6 horas se dor ( risco de hematite grave em altas doses, porém limiar terapeutico fica longe , tomar cuidado com hepatopatas). tem formulação paraenteral mas nao costuma estar disponivel
3.2.2. AINES
3.2.2.1. inibidores da COX 1 e 2 . os seletivos tao meio que procritos
3.2.2.2. risco de dispepsia , injuria renal aguda ou subaguda ou cronica, aumenta risco de sangramento
3.2.2.3. vasoconstrição ateriola aferente -> redução da TFG --> redução no debito urinarioi --> aumento volemia
3.2.2.3.1. pode ser bom numa colica renal
3.2.2.3.2. pode ser ruim num paciente com ICC, desidratado ou com DRC.
3.2.2.3.3. nas metrorragia e na dismenorreia funcionam bem. apesar do efeito antiagregante plaquetario , tem-se efeito vasoativo a nivel das arteriolas espiraladas endometriais.
3.2.2.4. Considerando lombalgia discogenica ( não se da para generalizar* com certeza) ---> Nenhum AINE específico se mostrou mais eficaz que qualquer outro ( passa naproxeno so se quiser punir o paciente no bolso)
3.2.2.5. Via Oral
3.2.2.5.1. Ibuprofeno 300 mg 1 cp de 8/8 horas , até de 6 em 6 horas. Tem na farmacia o de liberação prolongada 600 mg de 12 em 12 horas. O limiar terapeutico é 400 mg de 8 em 8 horas, mais que isso não aumenta analgesia.
3.2.2.5.2. diclofenaco sódico: 100 mg por via oral (liberação prolongada) uma vez ao dia quando necessário e naproxeno: 250-500 mg por via oral duas vezes ao dia quando necessário, máximo de 1250 mg/dia ( não tem para dispensa no sus .
3.2.2.5.3. diclofenaco potássico: 50 mg por via oral (liberação imediata) duas ou três vezes ao dia quando necessário
3.2.2.6. analgesia topica --> Dor musculoesquelética ---> em especial Osteoartrose!!!
3.2.2.6.1. Sintomas agudos também podem ser tratados com analgesia tópica.[98] A capsaicina esgota os recursos locais da substância P, que está envolvida na mediação de estímulos nocivos.[99] Os anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) são úteis na dor que pode ser mediada por causas musculares. A absorção local limitada ajuda no tratamento dos sintomas provenientes das estruturas periarticulares e a absorção sistêmica fornece o agente terapêutico para as estruturas intracapsulares.[100] A concentração plasmática de AINEs após a administração tópica é tipicamente <5% daquela após a administração oral de AINEs e é, portanto, menos eficaz. No entanto, o uso de AINEs tópicos pode potencialmente limitar eventos adversos sistêmicos.[100] Agentes tópicos evitam os efeitos colaterais gástricos e interações medicamentosas adversas. Seu uso é benéfico em pacientes mais velhos e pacientes com comorbidades.
3.2.2.6.2. capsaicina tópica: (0.025%, 0.075%) aplicar na(s) área(s) afetada(s) três a quatro vezes ao dia quando necessário ( 0,075 % é mais eficaz, costumo prescrever como primeira opção , pomada esquenta, tem que lavar as mãos e tomar cuidado com mucosas. Pode-se utilizar na dor neuropatica pos herpetica , atenção que zoster , na apresentação aguda utiliza-se solução de calamina*. Na farmacia o nome cormecial é moment, nao quebrou patente, é mais caro que os outros, mas também da para mandar manipular. Quando o quadro é de artrose costumo perguntar ao paciente se prefere uma pomada que esquenta ou que esfria para decidir.
3.2.2.6.3. diclofenaco tópico: consulte a bula do produto para obter orientações quanto à dose na lombalgia *
3.2.2.6.4. analgesia tópica Analgésicos tópicos (por exemplo, capsaicina, anti-inflamatórios não esteroidais [AINEs] como di, metilsalicilato) devem ser usados como terapia de primeira linha.[7][55] [ Cochrane Clinical Answers logo ] O American College of Rheumatology recomenda capsaicina tópica para pacientes com OA de joelho, mas não para pacientes com OA de mão.[7] No entanto, a capsaicina tópica deve ser considerada como adjuvante ao tratamento principal para pacientes com OA de mão ou joelho no Reino Unido.[55] Os AINEs tópicos aliviam efetivamente a dor em adultos com OA de joelho ou de mão em até 2 semanas de aplicação diária. [ Cochrane Clinical Answers logo ] Em uma revisão sistemática, os AINEs tópicos foram superiores a todas as outras categorias de medicamentos para o tratamento da dor de OA (AINEs orais, inibidores da ciclo-oxigenase-2 [COX-2] e opioides).[111] Outra revisão sistemática sugeriu que adesivos transdérmicos de diclofenaco podem ser o AINE tópico mais eficaz para o alívio da dor.[112] Revisões sistemáticas sugerem que os AINEs tópicos são relativamente seguros para o controle da dor associada à OA.[112][113][114] No entanto, são necessários estudos adicionais para confirmar a segurança cardiovascular dos AINEs tópicos.[112] AINEs tópicos são recomendados para pacientes com OA de mão ou joelho.[7][55] Uma revisão Cochrane constatou que o gel de arnica pode melhorar os sintomas tão eficazmente quanto o AINE tópico, mas com um perfil de efeitos adversos potencialmente pior.[115] Na mesma revisão, o gel de extrato de capsicum (capsaicinoides ≤0.05%) não melhorou significativamente a dor ou a função em comparação com o placebo.[115] No entanto, os resultados de uma metanálise em rede sugerem que a capsaicina tópica pode ser tão eficaz quanto AINEs tópicos para reduzir a dor em pacientes com OA.
3.2.2.6.5. diclofenaco tópico: (gel a 1%) articulações dos membros superiores: aplicar 2 g nas áreas afetadas quatro vezes ao dia, máximo 8 g/articulação/dia até 32 g/dia total; (gel a1%) articulações dos membros inferiores: aplicar 4 g nas áreas afetadas quatro vezes ao dia, máximo 16 g/articulação/dia até 32 g/dia total; (solução a 1.5%) articulações do joelho: aplicar 40 gotas em cada joelho afetado quatro vezes ao dia; (solução a 2%) articulações do joelho: aplicar 40 mg (2 aplicações) em cada joelho afetado duas vezes ao dia ou diclofenaco epolamina tópico: (adesivo transdérmico a 1.3%): aplicar um adesivo na área afetada duas vezes ao dia ou cetoprofeno: (gel a 2.5%) aplicar nas áreas afetadas duas ou três vezes ao dia, por até 10 dias ou salicilato de metila: aplicar na(s) área(s) afetada(s) três a quatro vezes ao dia, quando necessário ( o que costumo prescrevel , geralmente vem com mentol , ex é o gelol, custo mais baixo , sensação de gelado )
3.2.2.7. Via parenteral
3.2.2.7.1. Diclofenaco
3.2.2.7.2. cetoprofeno
3.2.2.7.3. cetorolaco trometamol
3.2.3. Opioides fracos
3.2.3.1. fosfato de codeína: 15-60 mg por via oral a cada 4-6 horas quando necessário, máximo de 240 mg/dia
3.2.3.1.1. è natural, tem uma parcela da população que nao funciona*
3.2.3.2. tramadol: 50-100 mg por via oral (liberação imediata) a cada 4-6 horas quando necessário, máximo de 400 mg/dia
3.2.3.3. Tramadol IV
3.2.3.3.1. Posologia
3.2.3.3.2. Dá mais nausea e vomitos que os outros opioides, efermeira sempre pede para prescrever um antiemetico junto . porque isso tudo com tramal **
3.2.4. Opioides fortes
3.2.4.1. Morfina
3.2.4.1.1. tem mais de um tipo de ampola, o classico é o dimorf (10 mg em 1 ml )
3.2.4.1.2. fazer 2-3 mg em bolus, titular dose analgesica a cada 5-15 min , repetir metade da dose em 4 horas.
3.2.4.2. Fentanil
3.2.4.2.1. Quanto tem em uma ampola ?
3.2.4.2.2. Quando utilizar?
3.2.4.2.3. Qual a posologia?
3.2.5. Adjuvantes
3.2.5.1. Corticoesteroides ( notem que a doutora coloca a dexametasona como uma adjuvante nao como analgesico na aula)
3.2.5.1.1. Uso na lombalgia aguda ( tem evidencia ? da ultima vez que fui ver nao ) *
3.2.5.1.2. em algumas cituações especificas tem evidencia de beneficio --> quais ?
3.2.5.1.3. uso off-label ;), quais ?
3.2.5.1.4. Cuidados paliativos, Tu em SNC
3.2.5.1.5. Dexametasona
3.2.5.1.6. Hidrocortisona
3.2.5.1.7. Prednisona / prednisolona
3.2.5.1.8. Metil prednisolona
3.2.5.1.9. Potenciais efeitos adversos uso agudo e cronico
3.2.5.2. Relaxante muscular
3.2.5.2.1. Relaxantes musculares, como o diazepam, constituem uma opção para alívio de lombalgia aguda em curto prazo; no entanto, esses medicamentos devem ser usados com cautela devido ao risco de efeitos adversos (principalmente sedação) e dependência.[105] Opções primárias diazepam: 5-10 mg por via oral três vezes ao dia
3.2.5.2.2. ciclobenzaprina ?? é bom? é arriscado ?
3.2.6. Tratamentos para dor Cronica
3.2.6.1. Os antidepressivos são usados para o tratamento da lombalgia crônica. Os estudos demonstraram que antidepressivos tricíclicos (por exemplo, amitriptilina) produziram redução de sintomas, o que não ocorreu com inibidores seletivos de recaptação da serotonina.[106] A amitriptilina é útil na melhora da qualidade do sono e no manejo de dor neuropática. ISRSs, inibidores da recaptação de serotonina-noradrenalina ou antidepressivos tricíclicos não são recomendados para o controle da dorsalgia no Reino Unido.[65] Devido à falta de evidências, a orientação dos EUA não recomenda o uso de amitriptilina para o tratamento da hérnia de disco lombar com radiculopatia.[64] Opções primárias amitriptilina: 10 mg por via oral uma vez ao dia à noite inicialmente, aumentar gradualmente de acordo com a resposta, máximo de 50 mg/dia
3.2.6.1.1. Da pra iniciar no atendimento da UPA? Se souber o que ta fazendo da, pode ser um supertrufo ali na mao pra agradar o paciente , ainda mais se nao estiver dormindo, fica a dica. É sempre necessário solicitar um ECG (eletrocardiograma) antes de prescrever um antidepressivo tricíclico? - TelessaúdeRS-UFRGS
3.2.6.1.2. quais os riscos/efeitos adversos associados ; tem outros?
3.3. Faltou reavaliar os pacientes na enfermaria , boa parte dos pacientes que voces admitiram no dia anterior. faltou medicação para delirium para vozinha em cuidado paliativo.
3.4. Ficaram duas dores toracica curvando troponina. precisava esse tempo todo? quantas dosagens nao suficientes? Se não era infarto foi oq então?
3.5. Paciente esquizo daq mulher possivelmente imaginaria
4. dia 3
4.1. tosse , hemoptiase, dor toracica e dipsneia há 3 dias
4.1.1. 5 hs / 5 ht
4.1.2. derrame pleural paraneoplasico (serossanguinolento? ICC
4.1.2.1. Complicação do Acesso Venoso Central
4.1.2.2. ICC tambem causa derrame pleural, mais frequentemente a direita apesar de que pode acometer apenas lado esquerdo e pode ser bilateral.
4.1.3. PCR -- adrenalina, massagem , iot , dreno de torax.
4.1.4. acordo para --> cronometro guilherme/ prancheta 5 ht 5 t - pedrim --> demais massagem.
4.1.5. ritmo chocavel taquiventricular / fv / aesp e assistolia
4.1.6. cuidados pos parada.
4.2. convulsao
4.2.1. pedro - elaborar fluxograma
4.2.2. midazolam 10 mg IM / diazepam 10 mg em bolus
4.2.3. fenitoina faz pra todo mundo?
4.3. homem, 61 anos, vomitos e dor toracica , hipotenso na admissao
4.3.1. hipercalemia na gasometria, sem ecg. hipotenso na admissao
4.3.2. feito Sf - quanto ?
4.3.2.1. Foi feito gasometria para controle?
4.3.3. Hiponatremia hipovolemica? . lactato de 5 , k 6 , ecg faltando
4.3.3.1. ecg com alterações devido a hiperK. quais sao?
4.3.4. cluconato de calcio 10 % 1 amp + 100 ml Sg em 2 min , pode repetir 3 vezes com intervalo de 5 min até estabilização
4.3.5. SG 5 % 500 ml + 5 amp 10 ml G 50% = 500 ml SG 10 % + 10 UI IR , em BIC em 60 min
4.3.5.1. solução polarizada
4.3.6. Furosemida
4.3.7. salbutamoll --> como faz ? qual a eficacia?
4.3.8. Esse paciente ficou horas esperando pra receber qualquer conduta. teve uma hora que um ecg na vó que teve um avc há 4 dias , estavel, sem reclamar.
4.4. abordagem tce
4.4.1. leve
4.4.2. moderado /grave
4.5. ICC descompensad
4.5.1. Exames labs: hemograma, uréia, creat, urina 1, sódio, potássio, troponina, considerar tsh e t4 livre/ proteínas totais e albumina
4.5.2. *bnp (não disponível na rede
4.5.3. ECG
4.5.4. Gaso arterial
4.5.5. RX de Tórax PA + P
4.5.5.1. Imagem AP distorse a area cardiaca ---> por isso a cardiomegalia esquisita.
4.5.6. D-dimero/ suspeita de TEP na dispneia/dor toracica --> indicações , quando pedir. scores wells? improve?
4.5.7. profilaxia para TEV
4.6. mais paciente psiquiatrico
4.6.1. Quando é emergencia
4.6.1.1. Ideação suicida estruturada
4.6.1.2. Alucinações, delirium, risco de hetero/autoagressao
4.6.1.3. Diferenciar ideação de morte/ ideação suicida estruturada ou nao
4.6.1.4. restante é clinica --> já tem diagnostico? medicações em uso?
4.6.1.5. Haldol e fernegam para todo mundo ?
4.6.1.5.1. haloperidol --> efeitos adversos mais comuns ? quais são ? o que fazer se der ruim?
4.6.1.5.2. Prometazina ( old school ) - riscos?
4.6.1.6. uso de Benzodiazepinicos
4.6.1.6.1. interação com alcool - sem dose segura
4.6.2. intoxicação
4.6.2.1. alcool
4.7. Vó do AVC
4.7.1. perda de força em dimidio e esquerdo e motricidade nos dois terços inferiores da hemiface direita, com desvio de uvula a esquerda
4.7.2. sem cefaleia, vomitos // sinais de hipertensao intracraniana
4.7.3. diagnostico diferencial paralisia facial periferica , pega toda hemiface , inclusive a fronte. a fronte tem inervação motora cortical bilateral , então pra nao conseguir franzir a testa o derrame foi fudido , pegou os dois lados ao mesmo tempo , ou o BO esta no nerval facial
4.7.3.1. paralisia de bell
4.7.3.1.1. corticoide na apresentação
4.7.3.1.2. considerar associar aciclovir, quadro de instalação rapida e exuberante. herpes virus.
4.7.3.1.3. proteção ocular -- prescrever lagrimas artificiais, pomadas, até ocluir mecanicamente.
4.8. paciente admitido na segunda, Paciente com Hb numero 2 , com Ca metastatico, queda do estado geral , hipotenso , com hb 5,4 , hipotenso , taquicardico , palido, Na 122 e K 6 . feito hipodermoclise, paciente queixa de dor , infundido +- 250 ml dermoclise + 250 ml via central ( feito rx de torax após) .
4.8.1. houve absorção via hipodermoclise , paciente se queixou de dor, que melhorou após absorção de coleção liquida subcutanea.
4.8.1.1. dor --> pq o soro tava frio ?
4.8.2. segue internado. gaso venosa após reposição volemica --> Na 133 K 4,6 Ph normal, PAM > 65 ( ja ta bao). / nao chequei exames lab, ausculta ok . --> suspendi solução polarizada e soro hipertonico.
4.8.2.1. nao precisava passar acesso central né? , se bem que pra tranfusao sanguinea capaz, dava pra resolver momentaneamente com a hipodermoclise ativa o protocolo de Kyoto , ky o hemato passe o central se precisar.
4.8.3. MANUAL-DE-TRANSFUSÃO-SANGUÍNEA-PARA-MÉDICOS.pdf Link para Manual de Hemotransfusao
4.8.3.1. Paginas 26,27 e 28
4.8.3.2. capitulo 1
4.9. Paciente doidona que queria dar uns tapa na mae
4.9.1. faltou benzodiazepinico na prescrição . faz uso de clonazepam 2 mg que equivale a quanto de diazepam?
5. Dia 4
6. Psiquiatricos
6.1. saude mental-encaminhamento.pdf
7. PROCEDIMENTOS
7.1. GASO ARTERIAL
7.1.1. Punção radial
7.1.1.1. Teste de Allen (compressão da artéria radial e ulnar)
7.1.1.1.1. bisel da agulha para cima, ângulo de 30 a 45 graus.
7.1.2. Punção femural
7.1.2.1. Introduzir agulha no ângulo de 90 graus no sentido do pulso femural.
7.2. DRENO DE TÓRAX
7.2.1. Indicações: liquido pleural (LDH>1000; glicose<40; liquido purulento; bacterioscopia positiva para gram+; instável; evolução clínica desfavoravel, hemotórax)
7.2.2. Quinto espaço intercostal, linha axilar média ou anterior. posicionar o braço do lado do procedimento acima da cabeça do paciente
7.2.2.1. .
7.2.2.1.1. Anestesia local
7.2.3. Preparar selo d'água: manter um bocal aberto, o outro será conectado ao tórax, encher de água até cobrir cerca de dois dedos a mangueira dentro do dreno
7.2.4. Direcionar a ponta do dreno posteriormente para drenagem de fluidos e anteriormente e superiormente para ar. Avançá-lo até que o último orifício lateral esteja 2,5 a 5 cm para dentro da parede torácica.
7.3. ACESSO CENTRAL
7.3.1. Punção na subclávia
7.3.1.1. Anestesia local
7.3.1.1.1. Posicionar a agulha na borda inferior da clavícula em direção a fúrcula, puncionar até sentir a boda da clavicula e posterior a borda puncionar a subclávia.
7.3.1.1.2. REVER POSICIONAMENTO DA AGULHA
7.3.2. Punção na jugular
7.3.2.1. Trigono anterior: Ramo anterior e posterior do esternocleidomastoideo, clavícula.
7.3.2.1.1. Retirar a seringa, passar o fio guia, retirar a agulha, passar o dilatador, retirar o dilatador mantendo o fio guia.
7.3.2.2. Trigono posterior: Ramo posterior do esternocleidomastoideo, clavicula e trapézio.
7.3.3. Posição de Trendelenburg: paciente em supinação com a cabeça inclinada em 15 graus para baixo em
7.4. ENTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL
7.4.1. MEDICAÇÕES
7.4.1.1. Bloqueador neuromuscular
7.4.1.1.1. Rocurônio 0,6 mg/kg
7.4.1.2. Hipnótico
7.4.1.2.1. Etomidato 0,3 mg/kg
7.4.1.3. Sedativo
7.4.1.3.1. Propofol 0,5-1,5 mg/kg
7.4.2. REVER MEDICAÇÕES, MIDAZOLAN? DOSE
7.4.3. Posicionar paciente em hiperextensão da cabeça (exceto trauma).
7.4.3.1. Com a mão esquerda posicionar o laringoscópio na cavidade oral pela direita, e introduzir entre a língua e a glote conforme for movimentando para a esquerda.
7.4.3.1.1. Levantar o laringoscópio para cima após posicionar na valécula, visualizar pregas vocais.
7.5. Bloqueio anestesico
7.5.1. digital/ punho/ tornozelo
7.5.2. botão anestesico - como fazer? infiltrar borda de fcc ? como fazer
7.6. FCC
7.6.1. descrição da ferida
7.6.2. pontos hemostaticos/ para reduzir tensão cutanea/ para sintese pele/ sutura de angulo
7.6.3. antibioticos
7.6.3.1. EV ?
7.6.3.2. Vo?
7.6.3.3. Tópicos
7.6.3.3.1. sulfadiazina de prata
7.6.3.3.2. mupirocina
7.6.3.3.3. neomicina
7.6.3.3.4. clindamicina
7.6.3.3.5. metronidazol
7.7. Queimaduras
7.7.1. area corporal
7.7.2. formula de parckland para reposição volemica
7.7.3. antibiotico?
7.8. Guia Ilustrado de Procedimentos Medicos.pdf
7.9. Curativos
8. Dispneia / Falta de ar/ pulmao
8.1. Avaliação da dispneia.pdf
8.2. A macas nao inclinam. paciente com ICC 17/05. so o pescocim levantado.
8.3. VNI como fazer --> equipamento
9. Cuidados Paliativos
9.1. https://cuidadospaliativos.org/uploads/2020/12/Manual-Cuidados-Paliativos.pdf
10. Emergências Neurologicas
10.1. TCE
10.2. Crise Convulsiva
10.2.1. Pedrim viu e falou , so nao anatou
10.3. AVC
11. Choque
11.1. Obstrutivo
11.2. Cardiogenico
12. Coração
12.1. file:///C:/Users/paulo/Downloads/189-Texto%20do%20artigo-372-1-10-20120127.pdf
12.2. Avaliação da dor torácica.pdf
12.2.1. Figura pagina 4: Etiologia: 30% - Dor atipica sem causa seria estabelecida 22% - DAC/ angina 14% - ICC/ arritmias 10% - IAM 10% - Outros 1,5% - Causas abdominais <0,5% - TEP <0,5% - Dissecção de Aorta
12.2.2. Avaliação inicial: MOV + ABCDE (O2 se Sat<94% ou 88-92% se risco de hipercapnia) ECG Tropo, CK, CK-MB RX Tórax HMG + função Renal
12.2.2.1. Dx Diferenciais