
1. 7. Níveis de Consciência
1.1. Corpo Espiritual
1.1.1. O entendimento que o Ser Humano é dotado de mais de um corpo sempre existiu, desde muito tempo há registros de que o homem sabe que existe um corpo espiritual como parte do corpo físico.
1.2. Composição dos Grupos
1.2.1. Ternário
1.2.1.1. Por ser mais simple se torna facil de se entender é formado por 3 corpos: Corpo + Alma (Períspirito) + Espirito
1.2.2. Setenário
1.2.2.1. O Homem Setenário é vário os termos utilizados: Corpo Astral, Corpos Sutis, Corpos Espirituais, Dimensões Psíquicas, Níveis Mentais, Níveis de Consciência, Plano de existência entre outros. É composto por 7 corpos: Físico + Duplo Etérico + Astral + Mental Inferior + Mental Superior + Búdico + Atímico.
1.2.2.1.1. E para Apometria?
2. 8. Sistematização das Leis
2.1. Aplicação e Procedimentos das Leis da Apometria
2.2. 1º Lei
2.2.1. Lei do Desdobramento Espiritual (Lei Básica da Apometria)
2.2.1.1. Toda vez que, em situação experimental ou normal, for dado uma ordem de comando a qualquer ser humano, visando à separação de seu corpo espiritual, corpo astral, de seu corpo físico, e, ao mesmo tempo, projetarmos sobre ela pulsos energéticos através de uma contagem lenta, dar-se-á o desdobramento completo dessa pessoa, conservando ela sua consciência.
2.3. 2º Lei
2.3.1. Lei do Acoplamento Físico
2.3.1.1. Toda vez que se der um comando para que se reintegre no corpo físico o espírito de uma pessoa desdobrada, (o comando se acompanhando de contagem progressiva), dar-se-á imediato e completo acoplamento no corpo físico.
2.4. 3º Lei
2.4.1. Lei da ação à Distância, pelo Espírito Desdobrado (Lei da Viagem Astral)
2.4.1.1. Toda vez que se ordenar ao corpo espiritual desdobrado da pessoa uma visita a lugar distante, fazendo com que esse comando se acompanhe de pulsos energéticos através de contagem pausada, o corpo desdobrado obedecerá à ordem, conservando sua consciência e tendo percepção clara e completa do ambiente (espiritual ou não) para onde foi enviado. Nota importante: esta Lei é aplicada, em sensitivos que conservam a vidência, quando desdobrados.
2.5. 4º Lei
2.5.1. Lei da Formação dos Campos de Força
2.5.1.1. Toda vez que imaginamos a formação de uma barreira magnética, por meio de impulsos energéticos através de contagem, formar-se-ão campos de força de natureza magnética, circunscrevendo a região espacial visada na forma que o operador imaginou.
2.6. 5º Lei
2.6.1. Lei da Revitalização dos Médiuns
2.6.1.1. Toda vez que tocarmos o corpo da pessoa (cabeça, mãos), mentalizando a transferência de nossa força vital, acompanhando-a de contagem de pulsos, essa energia será transferida. A pessoa começará a recebê-la, sentindo-se revitalizada.
2.7. 6º Lei
2.7.1. Lei da Condução do Corpo Espiritual para os Planos Mais Alto, em Hospitais do Astral
2.7.1.1. O Corpo Espiritual somente poderá subir aos planos superiores do astral se estiverem livres de peias e sofrimento.
2.8. 7º Lei
2.8.1. Lei da ação dos espíritos desencarnados socorristas sobre os pacientes desdobrados
2.8.1.1. Espíritos socorristas agem com muito mais facilidade sobre os enfermos se estes estiverem desdobrados, pois que uns e outros, dessa forma, se encontram na mesma dimensão espacial.
2.9. 8º Lei
2.9.1. Lei do ajustamento de sintonia vibratória dos espíritos ou com outros espíritos, ou de ajustamento da sintonia destes com o ambiente para onde, momentaneamente, forem enviados.
2.9.1.1. Pode-se fazer a ligação vibratória de espíritos com médiuns ou entre eles, bem como sintonizar esses espíritos com o meio onde forem colocados, para que percebam e sintam nitidamente a situação vibratória deste ambiente.
2.10. 9º Lei
2.10.1. Lei do deslocamento de um espírito no espaço e no tempo
2.10.1.1. Se ordenarmos a um espírito incorporado a volta à determinada época do passado acompanhando-a de emissão de pulsos energéticos através de contagem, o espírito retorna no tempo à época do Passado que lhe foi determinada.
2.11. 10º Lei
2.11.1. Lei da Dissociação do Espaço – Tempo Futuro
2.11.1.1. Se, por aceleração do fator Tempo, colocarmos no futuro um espírito, sob comando de pulsos energéticos, ele sofre um salto quântico, caindo em região astral compatível com seu campo vibratório e peso especifico kármico (km) negativo – ficando imediatamente sob a ação de toda a energia km de que é portador.
2.12. 11º Lei
2.12.1. Lei da ação telúrica sobre os espíritos desencarnados que evitam a reencarnação.
2.12.1.1. Toda vez que um espírito possuidor de mente e inteligência bastante forte consegue resistir à Lei da Reencarnação, sustando a aplicação dela nele próprio, por largos períodos de tempo (para atender a interesses mesquinhos de poder e domínio), começa a sofrer a atração da massa magnética planetária, sintonizando-se, em processo lento mas progressivo, com o planeta. Sofre apoucamento do padrão vibratório, porque o planeta exerce sobre ele uma ação destrutiva, deformante, que deteriora a forma do espírito e de tudo o que o cerca, em degradação lenta e inexorável.
2.13. 12º Lei
2.13.1. Lei do Choque do Tempo
2.13.1.1. Toda vez que levarmos ao passado espírito desencarnado e incorporado em médium, fica ele sujeito a outra equação de tempo. Nessa situação, cessa o desenrolar da sequencia do tempo tal como o conhecemos, ficando o fenômeno temporal atual (presente) sobreposto ao passado.
2.14. 13º Lei
2.14.1. Lei da influência dos espíritos desencarnados, em sofrimento, vivendo ainda o passado, sobre o presente dos doentes obsediados.
2.14.1.1. Enquanto houver espíritos em sofrimento no passado de um obsediado, tratamentos de desobsessão não alcançarão pleno êxito, continuando o enfermo encarnado com períodos de melhora seguido por outros de profunda depressão ou de agitação psicomotora.
3. 9. Processos Obsessivos
3.1. Obsessão Simples
3.1.1. Mono Obsessão
3.1.1.1. A obsessão simples caracteriza-se por ação maléfica que pode ser chamada de superficial.
3.1.2. Poli Obsessão
3.1.2.1. Na poli-obsessão, a ação produzida por vários obsessores, agem quase sempre em grupos e sincronicamente
3.2. Obsessão Complexa
3.2.1. Na obsessão complexa consideramos todos os casos em que houver ação de magistica, implantação de aparelhos parasitas, uso de campos de força dissociativos ou magnéticos de ação contínua, provocadores de desarmonias.
3.3. Tipos de Ações Obsessiva
3.3.1. Indução Espiritual
3.3.1.1. A indução espiritual acontece quando o Ser Humano está em sofrimento, angústia dores em ponto de desarmonia, muito cansado.
3.3.2. Obsessão Espiritual
3.3.2.1. A obsessão implica sempre ação consciente com objetivo bem nítido, visando fins e efeitos muito definidos, pelo obsessor que sabe muito bem o que está fazendo. É uma ação premeditada e planejada pelo executor é uma das grandes causas de enfermidades psíquicas.
3.3.3. Pseudo Obsessão
3.3.3.1. É a atuação entre seres humanos ou a obsessão recíproca. Através de pessoas dominadoras, prepotentes e egoístas, que comandam toda uma família.
3.3.4. Simbiose
3.3.4.1. Por simbiose entende-se a duradoura associação biológica de seres vivos, harmônica e às vezes necessária, com benefícios recíprocos. A simbiose espiritual obedece ao mesmo princípio.
3.3.5. Parasitismo
3.3.5.1. Parasitismo espiritual implica, sempre, viciação do parasita. O fenômeno não encontra respaldo ou origem nas tendências naturais da espécie humana. Pelo contrário, cada individuo sempre tem condições de viver por suas próprias forças.
3.3.6. Vampirismo
3.3.6.1. A diferença entre o vampirismo e o parasitismo está na intensidade da ação do vampirismo, determinada pela consciência e crueldade com que é praticada. Tem, portanto, a intenção. Vampirizam porque querem e sabem o que querem.
3.3.7. Síndrome dos Aparelhos Parasitas no Corpo Astral
3.3.7.1. A finalidade desses engenhos eletrônicos (eletrônicos, sim e sofisticados) é causar perturbações funcionais em áreas como as da sensibilidade, percepções ou motoras, e outros centros nervosos, como núcleos da base cerebral e da vida vegetativa.
3.3.8. Arquepadia
3.3.8.1. Arquepadia (do grego “épados” = magia e “archaios” = antigo) é a síndrome psicopatológia que resulta de magia originada em passado remoto, mas atuando ainda no presente.
3.3.9. Goécia
3.3.9.1. Considerado as Magias desdes a antiguidade se faz presente.
3.4. Auto Obsessão
3.4.1. Síndrome da Ressonância Vibratória com o Passado
3.4.1.1. É a ressonância vibratória com o passado, são vislumbres de fatos vivenciados em outro tempo e que, em certas circunstâncias, na vida atual, emergem do psiquismo de profundidade através de memorias e situações já vividas.
3.4.2. Correntes Mentais Parasitas Auto-Induzidas
3.4.2.1. São transtornos mentais vividos que causa traumas e medos. Com o passar dos tempos, esse medo indefinido e generalizado converte-se numa verdadeira expressão de pavor, desestruturando por completo o psiquismo da criatura e alimentando, consequentemente, os mais variados distúrbios neurológicos.
3.4.3. Recordação tormentosa, fragmentária, de encarnação anterior
3.4.3.1. São fragmentos de cenas que apresenta na memoria presente de recordações. Quando não devidamente tratado, pode-se agravar a quadro, por correntes mentais parasitas outo-induzidas entre outros.
3.4.4. Estigmas kármicos físicos formando núcleos obsessivos
3.4.4.1. Estigmas psíquicos são idênticos aos estigmas físicos, a diferença entre um outro é que no primeiro caso eles são raros, já no segundo, eles se encontram em toda a parte.
3.5. Estigmas kármicos físicos formando núcleos obsessivos
3.5.1. Existem pessoas que nascem marcadas por sinais, cicatrizes e outras deformações limitando atividades psicomotoras, tornando-as feias em sua aparência física, principalmente nas mulheres, onde a vaidade é mais acentuada.
4. 10. Técnicas Operacionais
4.1. Técnica de Desdobramento
4.1.1. É a Primeira Lei da Apometria, é muito simples de ser aplicada, você precisa apenas dar os comandos através dos pulsos, junto com a contagem de 1 à 7, para que os corpos se separem e assim o captador possa entrar no campo energético a ser trabalhado.
4.2. Técnica de Acoplamento
4.2.1. É a Segunda Lei da Apometria, este processo acontece quando você dá os comandos através dos pulsos, junto com a contagem de 1 à 7 (existem pessoas que realizam a contagem de forma decrescente de 7 à 1), para que os corpos se juntem e assim fechando o campo energético que foi trabalhado.
4.3. Dialimetria- Eteriatria
4.3.1. A palavra também deriva do grego dialyo (dissolver, dissociar) metria (medida). É uma técnica simples, porém precisa canalizar e entender que todo o processo está muito forte na sua força mental. Eteriatria é a técnica de tratamento do corpo etérico ou a Medicina do corpo etérico
4.4. Pneumiatria
4.4.1. Assim como a Psiquiatria trata da dimensão astral (alma), a Pneumiatria trata da dimensão do Espírito, é a cura pelo próprio Espírito (em grego, pneuma)
4.5. Despolarização dos Estímulos da Memória
4.5.1. Toda vez que aplicarmos energias especificas de natureza magnética, na área cerebral de espírito, com a finalidade de anularmos estímulos eletromagnéticos registrados nos “bancos da memória”, os estímulos serão apagados por efeito de despolarização magnética neuronal, e o paciente esquecerá o evento relativo aos estímulos.
4.6. Técnicas de Impregnação
4.6.1. Após despolarização aplica-se a Impregnação, está é uma técnica de impregnar o cérebro com ideias amoráveis, altruística, fraternas, etc
4.7. Técnicas de Sintonia Psíquica com os Espíritos
4.7.1. É a Oitava Lei da Apometria. Por esta técnica se estabelece a sintonia vibratória entre campo energético a ser trabalhado, facilitando grandemente a comunicação.
4.8. Incorporação entre Vivos
4.8.1. Os corpos que podem ser incorporados são: o corpo etérico, o corpo astral, os corpos mental inferior e superior.
4.9. Dissociação do Espaço-Tempo
4.9.1. É a Décima Lei da Apometria acontece quando temos que apresentar situações constrangedoras que aconteceram no passado ou no futuro. Geralmente acontece quando a pessoa não quer aceitar determinada mudança para sua evolução.
4.10. Regressão no Espaço e no Tempo
4.10.1. É a Nona Lei da Apometria. Diferente da técnica anterior esta leva ao passado, regredimos até que o processo seja compreendido, para serem esclarecidas muitas vezes situações de desentendimentos, processos de magoas, brigas, entre outros.
4.11. Técnica de Revitalização dos Médiuns
4.11.1. É a Quinta Lei da Apometria, a Lei da Revitalização dos Médiuns. Pensamos fortemente na transferência de enérgica vital de nosso corpo físico para o organismo físico da outra pessoa. Em seguida tocamos as mãos da pessoa ou colocamos nossas mãos sobre sua cabeça, fazendo uma contagem lenta.
4.12. Tratamento Especiais para Magos
4.12.1. No atendimento às vítimas de magia, cuidado especial deverá ser dado aos campos negativos ligados a objetos físicos: cadáveres de animais ou de homens, bonecos de cera, pano ou qualquer outro material usado para vestuário, roupas, travesseiros e toda a sorte de materiais imantados. Esses campos devem ser desfeitos.
4.13. Tratamento em Templos do Passado
4.13.1. Os conhecimentos eram transmitidos aos candidatos em templos iniciáticos, os grandes mestres, transmitiam além do conhecimento, a ética e a moral, o respeito, o amor e a caridade.
4.14. Utilização dos Elementos da Natureza
4.14.1. Todos os reinos da natureza são povoados por seres vivos imateriais, que vivificam e guardam essas dimensões vibratórias que constituem seu habit. Em princípio, todos os elementos da natureza podem ser utilizados pelos homens nas mais variadas tarefas espirituais, para fins úteis.
4.15. Esterilização espiritual do Ambiente de Trabalho
4.15.1. Se o ambiente estiver magneticamente muito pesado, procure-se cortar esses campos negativos com “vento solar”, a fim de cortar e fragmentar esses campos parasitas.
4.16. Técnica de Condução dos Espíritos para Hospitais do Astral
4.16.1. É a Sexta Lei da Apometria. As pessoas somente poderão ter acesso aos hospitais do astral se estiverem livres de peias magnéticas.
4.17. Imposição das Mãos – Magnetização Curativa
4.17.1. Consistem na transmissão, pelas mãos ou pelo sopro, de fluido animal do corpo físico do operador para o do doente.
4.18. Cirurgias Astrais
4.18.1. Pode ser realizada com a técnica de Dialimetria.
4.19. Micro Organizadores Florais
4.19.1. São agentes curadores que se localizam no bulbo do corpo espiritual colocados por mãos caridosas num somatório de energia animal do médium e da energia espiritual, que, condensadas, fixam os aparelhos no ser que deles precisa. Mais conhecidos com MOF, existe uma ralação deles a ser aplicado para cada situação.
4.20. Cromoterapia aplicada na Apometria
4.20.1. Cromoterapia é a aplicação de cores na terapia humana. É um método de tratamento muito desenvolvido entre nós.
5. 11. Novas Visões
5.1. Apometria e Psicossomática
5.2. Evolução da Filosofia da Medicina até chegar à técnica de Apometria
5.3. Apometria e Coaching
5.4. Apometria e Terapia
5.5. Tipos de Atendimento
6. 1. Apresentação Apresentação
7. 2. Origem da Apometria
7.1. 1965 - Sr. Luiz Rodrigues - Hipnometria (apresentação Hospital Espirita de Porto Alegre)
7.1.1. Dr. Lacerda - Idealizador da Apometria; Sistematizou as 13 Leis da Apometria;
7.1.1.1. J. S. Godinho Percursos da Apometria; Responsável por aprimorar os métodos: Captação Psiquica, Niveis de Personalidade e Desdobramento Mútiplo;
7.1.1.1.1. Definição do nome Apometria Apo = Além de / Metron = Medida - Além da Medida;
8. 3. O mundo dentro da Percepção da Apometria
8.1. Biosfera
8.1.1. Bios – Vida / Sfaira – Esfera = esfera de vida.
8.1.1.1. Refere-se às porções de terra, mar e água, região material habitada pelos seres vivos na superfície da Terra.
8.2. Psicosfera
8.2.1. A Palavra Psicosfera foi criada para definir melhor o que acontece nos campos das consciências intra e extrafísica refletindo assim o nível evolutivo e os padrões psíquicos de cada ser.
8.2.1.1. Zonas Inferiores
8.2.1.1.1. Dentro da Terra
8.2.1.2. Zonas Intermediárias
8.2.1.2.1. Plano em que vivemos
8.2.1.3. Zonas Superiores
8.2.1.3.1. Superfície da Crosta
9. 4. Apometria e Mediunidade
9.1. Partindo do entendimento que todo ser humano é mediador e tem a capacidade de se comunicar com campos energéticos densos e sutis desde que seja desenvolvido, podemos afirmar que todo ser humano é médium.
9.1.1. Animismo
9.1.1.1. vem do latim animus que significa “alma, vida”. É o fenômeno produzido pela pessoa no trabalho de apometria, onde ela revive recordações já vividas em algum tempo ou período da sua existência.
9.1.2. Médium
9.1.2.1. é a pessoa que desenvolve o elo de captação (informação) com o mundo espiritual.
9.1.3. Mediunidade
9.1.3.1. é a canalização, faculdade psíquica ou dom de um médium (pessoa), é a forma que um humano tem de se comunicar com o espirito.
9.1.4. Mediunismo
9.1.4.1. é uma forma de mediunidade sem o desenvolvimento intelectual e cultural, é baseado somente na experiência ou observação. É um conhecimento adquirido através da sua prática.
9.2. Emancipação da Alma
9.2.1. é um estado particular da vida humana durante o qual a alma (Espírito encarnado), liberta-se parcialmente de laços que o prendem ao corpo físico e recupera algumas de suas faculdades espirituais, podendo então participar de atividades do mundo espiritual e entrar mais facilmente em comunicação com os seres desencarnados (os Espíritos)
9.2.1.1. A apometria é considerada uma emancipação da alma, onde nós “humanos” entramos na dimensão dos espíritos/alma/campo energético. Esta ação se dá através da técnica do desdobramento que realizamos quando damos início ao atendimento. Mundo Espiritual – é todo contexto que linca os humanos com as energias dentro da psicosfera e com nosso próprio inconsciente.
9.3. Tipos de Mediunidade
9.3.1. Efeitos Físicos ou Objetivos
9.3.1.1. Consciência do Médium
9.3.1.1.1. Materialização
9.3.1.1.2. Bilocação
9.3.1.1.3. Levitação
9.3.1.1.4. Transporte
9.3.1.1.5. Voz Direta
9.3.1.1.6. Escrita Direta
9.3.1.1.7. Tipologia
9.3.2. Efeitos Intelectuais ou Subjetivos
9.3.2.1. Consciência em alerta para que eu aprenda
9.3.2.1.1. Vidência
9.3.2.1.2. Audiência
9.3.2.1.3. Psicografia
9.3.2.1.4. Intuição
9.3.2.1.5. Psicofonia
9.3.2.1.6. Bilocação
9.3.2.1.7. Desdobramento
10. 5. Abordagem Energética
10.1. Chacras
10.1.1. A palavra chacra vem do sânscrito (grupo de línguas e dialetos indo-áricos antigos do Norte da Índia) e significa “Roda de Luz”. Cada roda de energia gira na direção horária e está canalizando energia de dentro de seu corpo para um campo de energia em sua volta.
10.1.1.1. Chacra Básico ou Centro Basal
10.1.1.1.1. Cor
10.1.1.1.2. Elemento
10.1.1.1.3. Localização
10.1.1.1.4. Hiperatividade (+)
10.1.1.1.5. Hipoatividade (-)
10.1.1.1.6. Maturidade
10.1.1.2. Chacra Esplênico ou Centro Sacro
10.1.1.2.1. Cor
10.1.1.2.2. Elemento
10.1.1.2.3. Localização
10.1.1.2.4. Hiperatividade
10.1.1.2.5. Hipoatividade
10.1.1.2.6. Maturidade
10.1.1.3. Chacra Umbilical ou Centro Solar
10.1.1.3.1. Cor
10.1.1.3.2. Elemento
10.1.1.3.3. Localização
10.1.1.3.4. Hiperatividade
10.1.1.3.5. Hipoatividade
10.1.1.3.6. Maturidade
10.1.1.4. Chacra Cardíaco ou Centro Cardíaco
10.1.1.4.1. Cor
10.1.1.4.2. Elemento
10.1.1.4.3. Localização
10.1.1.4.4. Hiperatividade
10.1.1.4.5. Hipoatividade
10.1.1.4.6. Maturidade
10.1.1.5. Chacra Laríngeo ou Centro da Garganta
10.1.1.5.1. Cor
10.1.1.5.2. Elemento
10.1.1.5.3. Localização
10.1.1.5.4. Hiperatividade
10.1.1.5.5. Hipoatividade
10.1.1.5.6. Maturidade
10.1.1.6. Chacra Frontal ou Centro Frontal
10.1.1.6.1. Cor
10.1.1.6.2. Elemento
10.1.1.6.3. Localização
10.1.1.6.4. Hiperatividade
10.1.1.6.5. Hipoatividade
10.1.1.6.6. Maturidade
10.1.1.7. Chacra Coronário ou Centro Coronário
10.1.1.7.1. Cor
10.1.1.7.2. Elemento
10.1.1.7.3. Localização
10.1.1.7.4. Hiperatividade
10.1.1.7.5. Hipoatividade
10.1.1.7.6. Maturidade
10.2. Estudo Comparativo dos Chacras
10.2.1. O Estudo Comparativo apresenta 4 (quatro) pontos: Chacras, Corpos Sutis, faixa Etária (evolução da vida) e Pirâmide das Necessidade Básicas.
10.2.1.1. 1º
10.2.1.1.1. Chacra - Básico
10.2.1.2. 2º
10.2.1.2.1. Chacra - Esplênico
10.2.1.3. 3º
10.2.1.3.1. Chacra - Umbilical
10.2.1.4. 4º
10.2.1.4.1. Chacra - Cardiaco
10.2.1.5. 5º
10.2.1.5.1. Chacra - Laringeo
10.2.1.6. 6º
10.2.1.6.1. Chacra - Frontal
10.2.1.7. 7ª
10.2.1.7.1. Chacra - Coronário