Colonização, Quilombos: Modos e Significações, de Antônio Bispo dos Santos (Nêgo Bispo)
por VALDIR PEREIRA NUNES

1. Personagens ou sujeitos principais
1.1. • Antônio Bispo dos Santos (Nêgo Bispo) – Autor e líder quilombola, ativista do pensamento decolonial
1.2. • Comunidades quilombolas – Sujeitos coletivos que protagonizam a resistência territorial e cultural
1.3. • "Pajés" e griôs – Transmissores do conhecimento oral e anc
2. Trechos ou ideias centrais
2.1. “O quilombo não é só um refúgio, mas um projeto de sociedade.”
2.2. “O saber dos livros não pode estar acima do saber da oralidade.”
2.3. “A terra não nos pertence, nós pertencemos à terra.”
3. Conexões com a diáspora africana
3.1. Relação com a tradição africana de resistência (quilombos como continuidade dos reinos africanos)
3.2. Importância da oralidade como forma de preservar a memória coletiva, assim como ocorre nas culturas africanas.
3.3. Economia de resistência e modos de organização quilombola
3.4. Enfrentamento ao epistemicídio, promovendo conhecimentos que foram silenciados pelo colonialismo
4. Temas e subdivisões
4.1. Quilombismo
4.1.1. Quilombo como modo de existência e resistência
4.1.2. Construção de autonomia e autossuficiência.
4.2. Oralidade
4.2.1. Saber ancestral transmitido pela palavra falada
4.2.2. Valorização dos griôs e da cultura oral africana
4.3. Território
4.3.1. Território como identidade e pertencimento
4.3.2. Luta pela regularização fundiária quilombola
4.4. Resistência
4.4.1. Estratégias de enfrentamento à colonização
4.4.2. O quilombo como alternativa ao sistema colonial
4.5. Decolonialidade
4.5.1. Superação da epistemologia colonial
4.5.2. Quilombos como espaços de conhecimento e organização própria
4.6. Filosofia Afro-Brasileira
4.6.1. Cosmovisão quilombola
4.6.2. Relação entre natureza, espiritualidade e vida comunitária